“Os principais propulsores do varejo em 2021 serão a recessão, a pandemia, a evolução do mundo digital e, no que diz respeito aos consumidores, a vontade de apoiar modelos de negócio igualitários e sustentáveis”.
A plataforma de tendências, WGSN, apresentou as principais previsões de varejo e mudanças estratégicas para 2021, da reestruturação das lojas físicas à importância da conveniência e do empoderamento das comunidades locais.
É essencial que, com a tendência de instabilidade e incerteza no cenário econômico, os varejistas realinhem seus negócios de forma ousada para sustentar uma futura relevância e garantir a sobrevivência a longo prazo, com a adoção de estratégias que abordem a disparidade econômica, a emergência climática e a transição para o digital.
Em 2021, os países enfrentarão cenários econômicos extremamente divergentes, e os mercados mais promissores serão aqueles que lidaram com a pandemia de forma mais bem-sucedida.
Com o consumidor mais consciente e conectado, as marcas devem se reinventar e integrar estratégias sustentáveis e igualitárias aos seus processos, adotando a prática do consumo responsável.
E em relação a transição para o digital, as restrições de 2020 obrigaram as empresas a incorporar a atuação digital, e o e-commerce passou a representar o novo normal para os consumidores. E para 2021, as marcas devem investir no mundo digital e promover opções online em todas as etapas do processo comercial.