O desejo acima de tudo. A coleção Outono/Inverno 2020 traz a evolução dos chifres, sendo os de antílope em resina inspirados no mundo selvagem. Destacamos o antílope por ter seu chifre exuberante, exposto na natureza como uma obra de arte.
Complementando essa exposição, apresentamos o chifre encapsulado em couro que representa o requinte do mundo urbano. Outra novidade é o cinto com fivela de cabeça de rinoceronte em resina que representa um animal histórico, poderoso e praticamente em extinção, uma reflexão do mundo atual
Para o inverno 2020, a designer Kika Simonsen teve o Japão como ponto de partida. Conhecida pelas cores intensas e por mixar elementos de diferentes culturas de forma autoral e contemporânea, a estilista segue em seu exercício para a coleção Akai.
Esse perfume asiático é sentido principalmente nas modelagens que remetem aos shapes tradicionais japoneses. Na prática, camisas com manga quadrada, peças com construções que remetem aos kimonos usados pelas gueixas, mas que aqui surgem com um toque urbano e contemporâneo. Além disso, laços bold reforçam essa inspiração de forma romântica e moderna, ao mesmo tempo. Em comum entre elas: a amplitude das peças, que abraçam o corpo, proporcionando conforto de uma forma ultra sofisticada.
Isso é sentido também no toque, os tecidos proporcionam essa sensação de comodidade – e, claro, caimento. Sedas em diferentes versões, ora puras, ora com fios metalizados são destaques. Mas há ainda linhos mistos, algodão reciclado, malha, tweed e veludo canelado, mostrando como as texturas também foram levadas em consideração na hora da criação.
Sempre sintonizada as ondas mundiais e adepta de novas políticas para sua etiqueta, Kika investiu em tecidos sustentáveis produzidos a partir de retalhos e reciclagem de garrafas pets, além de outros resíduos que iriam gerar poluição ambiental. Por isso todo o processo de tecelagem e tingimento foram idealizados para diminuir o uso de água e deixar etapas convencionais mais eco-friendly. E, claro, mantendo sempre a preocupação de ter um produto final com um padrão de alta qualidade.
Tudo isso tingido por uma cartela de cores vibrante, marcada por intensos tons de rosa, como fúcsia e o pink. E ainda, azul claro, amarelo mostarda, cereja e verde floresta, marcam presença. Uma marca idealizada por uma mulher e voltada para mulheres independentes que fogem do óbvio e não se apegam a tendências, pois sabem que roupas são mais que adornos, são na verdade extensões de suas personalidades artísticas e sensíveis.
A Inti, marca beachwear de luxo carioca, apresenta a sua coleção de dois anos da grife e celebra a história que deu origem ano nome INTI.
Considerado como a divindade mais importante para os Incas, seus seguidores acreditavam que o Deus Inti cruzava os céus diariamente, trazendo luz e calor para a terra. Sua retratação rica em ouro vem da crença de que este, na verdade, era o suor do sol. Inti trouxe para a civilização a luz necessária para que pudéssemos enxergar a beleza que nos rodeia, um feito, já não mais exclusivo desse adorado Deus, que agora divide com sua marca homônima.
A marca traduz o minimalismo e a contemporaneidade da arquitetura. A assimetria, traços e recortes estão sempre presentes nas suas coleções. Desenvolvidos com um design atemporal, os modelos são peças únicas que transitam entre a ousadia e a elegância. Além do swimwear e resort a linha NOIR – vestidos, pantalonas e macacões, desenhados para o uso out of beach – compõe o mix da marca.
O uso de tecidos de alta qualidade e aviamentos banhados a ouro, reafirmam a característica da nossa modelagem exclusiva em peças conceituais, valorizando o status de uma estética única. Essa coleção é um marco que fortifica a presença da INTI no mercado de beachwear de luxo nacional e internacional.
Lenny Niemeyer faz um resgate às suas origens na campanha de Inverno 2020. Pela primeira vez, a marca fotografa no Auroras, atual galeria de arte e casa onde a estilista morou e passou grande parte de sua adolescência em São Paulo. O espaço reflete o sentimento de refúgio e representa um respiro do movimento urbano em meio à natureza.
O shooting é a estreia da modelo Emilly Nunes, new face de Belém do Pará, que foi clicada pelo fotógrafo Zee Nunes. A beleza foi assinada por Silvio Giorgio e o styling por Dani Ueda. A coleção apresenta estampas clássicas, como o geométrico e o animal print, revisitados em roupas e beachwear.
A botânica, sempre presente nas coleções da marca, surge revisitada com novas cores e propostas. Os tons terrosos aparecem como protagonistas em peças com shapes atemporais e tecidos primorosos, como a seda e o linho. Em contraponto, a label também traz o verde vibrante lima como aposta para a estação.
Inspirada nos quatro elementos da natureza, a Beachboom transmite através de sua coleção um pouco da consciência que falta nos tempos de hoje, e na responsabilidade do ser humano no mundo.
Terra, fogo, água e ar podem estão presentes nas estampas, na tecnologia dos tecidos e nos materiais utilizados na coleção, como as embalagens biodegradáveis. E a novidade que é o nosso TAG em papel semente: pique, plante, regue e nascerá uma margarida. As peças têm tecidos de alta tecnologia: elasticidade, aplicação de UPF 50+, secagem rápida e toque diferenciado.
Enfatizando o tema fun, Norah Jour et Nuit apresenta o inverno 2020 com modelagens amplas, tricôs com motivos divertidos, trabalhos manuais em tons de cereja e pink, sempre ressaltando os detalhes que enriquecem e fazem toda a diferenca.
Cores como ferrugem, marinho, cereja, caramelo, pink, preto, verde militar e azul. Combinações entre tules, tricôs, jeans, linho e algodão.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/galeria_ddbzm0948_norah_jour_et_nuit-36.jpg1455970abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-03-02 01:01:002024-06-01 12:30:53NORAH Jour et Nuit > Inverno 2020
A Coleção Amazônia foi inspirada nas tribos indígenas do norte do Brasil. Os seus grafismos corporais, referentes ao feminino e à origem foram serigrafados no couro de pirarucu, um peixe da Amazônia. A coleção também conta com detalhes em sementes da região e bolsas em jacaré brasileiro. Os tressês foram desenvolvidos para serem desconstruídos. Uma é feito com seda primitiva natural, palha de seda tingida com casca de cebola e couro. O outro em couro e camurça. Ambas foram produzidas em teares de madeira por artesãos.