Fugindo da regra “coleção”, a marca Luiza Botto aposta em lançamentos quinzenais de uma moda atemporal e descomplicada com detalhes de tendência.
As novas criações, inspiradas em experiências visuais, apresentam modelagens clássicas da marca, com vestidos fluidos em 3 modelos: Xadrez, Maxi Cinto e Maxi Fenda, para mulheres contemporâneas sempre em movimento. “Do xadrez a cores clássicas para os mais diferentes lugares”.
Com leveza e frescor, o que move a marca é o encantamento, levando feminilidade e beleza para todos os momentos.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/03/d-20.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-03-22 23:12:392024-06-01 14:50:12Luiza Botto aposta em lançamentos quinzenais de uma moda atemporal e contemporânea
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https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/03/d-17.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-03-17 13:51:312024-06-01 14:50:10Curso Online | Global Business for E-Commerce
A Vogue britânica de março apresentou o portfólio de Hollywood 2021, com 27 das maiores estrelas da indústria cinematográfica, como Viola Davis.
A vencedora do Oscar 2017 de melhor atriz coadjuvante foi celebrada pela Vogue britânica, com anel e brincos de ouro branco e diamantes do designer brasileiro Fernando Jorge.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/03/d-15.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-03-16 11:39:102024-06-01 14:50:05Viola Davis com joias por Fernando Jorge na Vogue britânica
A UMA, marca de moda consolidada no mercado há mais de 20 anos, apresentou em 2020 a UMA X: uma linha sustentável com o compromisso de criar colaborações que, além de design apurado, tragam significado, transparência, responsabilidade e relevância para a roupa.
A coleção assinada pela designer Raquel Davidowicz promove peças all-gender desenvolvidas para o público mais jovem, traduzindo conforto, sustentabilidade e estilo consciente, com processos de reciclagem e upcycling.
Seguindo o compromisso de produção sustentável com inovação, a linha de roupas e acessórios UMA X acaba de lançar um novo drop de moletons reciclados e malhas upcycle.
Sem distinção de gênero, os moletons recycle aparecem em tons mescla e grafite, confeccionados a partir da reutilização de resíduos têxteis, com mínima utilização de água e emissão de CO2, e com tingimento de baixo impacto ambiental.
Ainda, as camisetas foram criadas a partir do reaproveitamento de tecido 100% algodão do estoque da UMA, tingidas manualmente pela equipe da marca a partir do processo de upcycling – dando vida, assim, a algo novo a partir de materiais existentes, que normalmente seriam descartados.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/03/d-11.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-03-15 21:57:102024-06-01 14:47:03UMA X lança drop com moletons e camisetas sustentáveis
“Criar a partir das sobras me entusiasma, e me dá propósito. Sinto que como marca temos essa responsabilidade. Estávamos guardando um arquivo têxtil de muita riqueza, poder ter tempo para mergulhar em outras coleções e histórias e dar um novo sentido a elas é fascinante e algo muito poderoso”, expressa Juliana Affonso Ferreira, diretora criativa da Isolda, sobre a nova coleção Unissex Upcycled.
Após a linha Isolda Upcycled, em 2020, a atual fase criativa da marca é inspirada e motivada por reaproveitar e transformar todo o seu arquivo de resíduos têxteis em novas peças. E para 2021, a aposta é o modelo sem gênero, com pijamas inspirados nos vintages indianos, camisas, shorts e kimonos produzidos a partir do upcycling dos linhos, algodões e sedas do deadstock de coleções passadas.
E ainda, além do upcycling dos tecidos lisos e estampados, a marca reaproveita amostras de bordados, patches e appliqués para a criação de peças com detalhes únicos e one of a kind.
Outro compromisso com a sustentabilidade em 2020 foi produzir sob demanda, com um estoque limitado, criado com sobras de tecidos, sem reposições. E o tempo de produção de cada peça pode levar em torno de dois ou três dias úteis a partir do dia da compra.
O estilo de vida e momento atual refletiu e norteou a criação da coleção e a campanha fotográfica, clicada no apartamento de Juliana, em São Paulo, e no de seus amigos e vizinhos, os arquitetos Luiza Hueb e José Miguel Ferreira, da Hueb Ferreira arquitetos. Com uma locação minimalista e aconchegante, os fresh prints de André Ligeiro, beleza assinada pelo DryClub at Home, styling de Juliana Sans, e os modelos Erikah Cardoso e Zeh Moreira, a nova coleção foi lançada sexta-feira dia 26 de fevereiro de 2021 e pode ser encontrada com exclusividade no site da Isolda.
A marca de crochê artesanal sustentável, Catarina Mina, que carrega o propósito da moda focada em quem produz, e que se sustenta em um futuro de colaboração, valorizando as pessoas que pensam, criam e costuram a trama e história da marca cearense, inicia o projeto de internacionalização.
Em fevereiro a marca criou o Instagram global, e a expectativa é abrir um e-commerce com um ponto de distribuição direto de Miami, facilitando a logística internacional e a ação de exportação da marca.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/03/d-9.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-03-10 00:12:312024-06-01 14:47:02Catarina Mina e o projeto de internacionalização
A marca de moda casual-elegante Wasabi, feita por mulheres, para mulheres, é energia à personalidade ativa e dinâmica da mulher dos centros urbanos, e traz empoderamento, criatividade e cumplicidade feminina.
A marca promove vestidos, saias e alfaiataria contemporâneas com estampas inteligentes e vibrantes, espalhando o poder do feminino e conectando pessoas.
Recentemente prestigiada e publicada pela maior plataforma de tendências, WGSN, a Wasabi apresenta a sustentabilidade como diferencial e pilar fundamental da marca como “um vestir que faz bem”.
Desde 2016, com o impacto da indústria da moda no meio ambiente, a marca baniu o poliéster da produção, dando preferência às fibras naturais: algodão, linho e seda. E ainda, 80% das viscoses e acetatos utilizados são de madeira de reflorestamento, e quase sua totalidade é adquirida de fornecedores com certificados, e 80% dos corantes e auxiliares utilizados no tingimento são certificados, biodegradáveis e solúveis em água.
A cada coleção a Wasabi apresenta um artista plástico para trabalhar estampas e inspirações, com a ideia de valorização cultural na criação de “intervenções artísticas”, e nesse caso, a roupa torna-se o suporte de uma poética visual. “Nossa cultura é nosso patrimônio e devemos celebrá-la”.
Localizada no Fashion Mall, Rio de Janeiro, a marca valoriza a mão de obra local e fortalece economicamente as suas comunidades. E para 2021, a novidade é a abertura de um novo espaço em Ipanema, para os consumidores modernos que procuram peças artesanais, com design e tecidos naturais, como uma forma de expressão do feminino.
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A marca de jóias Prasi, reúne as técnicas clássicas de ourivesaria e a multiplicidade cultural brasileira presente na identidade das designers, Helena Sicupira e Mariana Prates.
A marca que traz como inspiração pessoas que apontaram o caminho para a arquitetura e a arte moderna no país, criando obras atemporais, está expandindo seu alcance.
Atualmente, a Prasi vende por canais físicos e virtuais mundialmente. No Brasil, o maior resultado é online, e com o parceiro físico, NK Store em São Paulo.
Os pontos internacionais são o Brentwood Market na Goop e o Dover Street Market em LA e Londres. E os parceiros online, Goop, Threadstyling e, recentemente, Moda Operandi iniciou uma parceria após a participação da marca em um trunkshow.
E para 2021, “estamos muito animadas, pois não só lançaremos uma nova família no Dia das Mães, como também acrescentaremos novas peças ao longo do ano nas famílias que já são icônicas!”
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A nova associada AM Brazil por Amanda Medrado, cria acessórios artesanais com recursos naturais e matérias-primas sustentáveis, promovendo um contexto criativo de arte, regionalismo e inovação.
A marca busca projetos inspiradores, transportando emoção para todas as coleções com a união de conceitos, culturas e técnicas.
Junto com o grupo de artesãs, que trabalham com a palha da carnaúba no interior do Ceará, nasceu o projeto Paba para criar acessórios com arte, design e matéria-prima local.
O projeto traz o propósito de valorizar o trabalho manual, gerar produtividade e renda para as mulheres dos pequenos municípios, e conectar a técnica do artesão ao design, tendências de comportamento e necessidades de consumo.
A marca conectada com a inovação, com a preservação do meio ambiente e com a sociedade, expressa o design divertido, criativo e consciente na essência das coleções, desenvolvendo produtos sofisticados, com elementos e identidade cultural.
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Segundo a Vogue, Copenhagen, eleita a capital mais verde da Europa, um dos dez melhores lugares para se viver no mundo, e sede de um dos maiores e mais importantes fashion summits, apresentou na semana de moda um plano de ação de sustentabilidade, que incentiva e avalia as marcas a agirem de forma mais consciente e responsável.
“Este momento serve para reafirmar o que acreditamos: que as semanas da moda precisam tomar uma atitude para conduzir uma transição sustentável dentro da indústria da moda e não ser apenas uma plataforma para exibir as coleções”, Cecilie Thorsmark, CEO da CFW.
As emissões de CO2 de uma semana de moda – em relação ao impacto da produção – são pequenas. Aproximadamente 70% das emissões são de operações upstream, como produção e processamento de materiais. Enquanto a CFW está trabalhando para reduzir suas próprias emissões e planeja voltar a ser um evento físico, sua maior influência será na redução dos impactos negativos dentro da indústria em geral.
“A CFW pode desempenhar um papel vital na definição de uma agenda global”, “seu plano de ação estimula as marcas participantes a se tornarem mais sustentáveis em um período de tempo relativamente curto” afirmam Rikke Baumgarten e Helle Hestehave, fundadores da Baum und Pferdgarten.
O plano de ação da CFW 2023 inclui 17 requisitos mínimos que as marcas terão que cumprir para acelerar a transição sustentável- como não destruir roupas não vendidas, ter pelo menos 50 por cento de têxteis certificados, orgânicos, reciclados ou reutilizados em todas as coleções e usar apenas embalagens sustentáveis.
As diretrizes agora também afirmam que as marcas devem oferecer oportunidades iguais e operar um ambiente de trabalho seguro, saudável e respeitoso para todos os funcionários, livre de assédio e discriminação. “Queríamos desenvolver diretrizes de trabalho que considerassem todos os aspectos da cadeia de valor empresarial”, diz Thorsmark. “Você poderia conseguir uma pontuação alta, mas deixar de considerar uma área, como as condições de trabalho – foi isso que nos motivou a adicionar padrões mínimos”. “No nosso mundo, é preciso olhar holisticamente para a sustentabilidade. Não acho que você possa se denominar uma marca sustentável se não estiver trabalhando ativamente toda a sua cadeia de valor”. Por enquanto, Copenhague é uma exceção no calendário mensal da moda com um padrão mínimo de sustentabilidade das marcas participantes. Mas, o CEO da CFW espera que outras plataformas utilizem as diretrizes de trabalho.
“Se queremos mesmo ter um impacto global na indústria da moda, então não pode ser apenas o CFW”, disse Thorsmark. “A indústria está definitivamente receptiva a mudanças agora”, “a maioria das marcas já embarcou nas suas jornadas sustentáveis”, “precisamos que outras semanas de moda e outras grandes plataformas de moda continuem com isso também”.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/03/d-2.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-03-02 11:18:062024-06-01 14:46:56Copenhagen Fashion Week e o plano de sustentabilidade