A C&A apresenta uma versão reformulada de sua tão aguardada collection de moda praia: Novos Mares. A varejista ampliou o seu leque de parcerias e reúne seis grifes que estão despontando no mercado digital. São elas: as associadas da ABEST Hype Beachwear e Ostra Brasil, EMI Beachwear, Feline, Birden e Pipe Content House.
Além da mensagem de otimismo e renovação presente na campanha, a coleção também foi moldada sobre importantes pilares da marca, dentre eles a sustentabilidade. Ostra Brasil levanta a bandeira do consumo consciente, propondo uma moda atemporal e contemporânea que busca conforto aliado à elegância.
A Hype, criada em 2013, preza pelo posicionamento high-end de suas peças e prioriza recortes, shapes inovadores e estampas exclusivas. As cores, atitude e sensualidade dos itens captam o estilo da marca numa gama ampla de biquínis e maiôs, além de opções de tops cropped e short godê – modelagem que promete despontar na próxima estação.
Na collection “Novos Mares”, a C&A e seus parceiros ainda oferecem uma seleção de produtos infantis com a proposta “tal pai/mãe, tal filho”, que traduzem a identidade visual de cada tema sob a ótica do universo das crianças.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/foto_qlmox0943_cea_novosmares_01.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-14 00:06:002024-06-01 14:22:23Hype Beachwear e Ostra Brasil participam da colab Novos Mares, da C&A
A atriz e cantora Selena Gomes usou joias da designer brasileira Ana Khouri durante editorial de moda para a revista Vogue México.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/foto_ewdgv3759_anakhouri_128525679_146819136775430_4028320472805497209_n-e1608087307432.jpg588840abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-14 00:03:002020-12-14 00:03:00Selena Gomes usa joias Ana Khouri para editoral da Vogue México
Juliana Awada, empresária e ex-primeira dama da Argentina, foi clicada pela revista Hola!, usando a bolsa ORIXÁ, 100% natural, da marca brasileira Akra Collection.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/foto_mddin0335_samuraymartins_128723535_660398557968927_4991312557577255199_n-e1608087915358.jpg302432abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-14 00:00:242020-12-14 00:00:24Juliana Awada, ex-primeira dama da Argentina, usa bolsa da Akra Collection
Para o fim do ano, a marca Missinclof lança a coleção cápsula intitulada Mulheres, criada em cima de uma estampa que conta a história da união das mulheres em tempos atuais. “Questionamos e ressignificamos hábitos. A união de todos e sobretudo de todas faz enxergar o nosso poder feminino. Esta é uma história de sororidade, força, união e empatia em que convidamos você a apoiar umas as outras em todas as suas conquistas e batalhas”, contam Silvia Freitas e Tathiana Ventre, sócias da marca.
Foi desenvolvido um panneux e um brinco com duas variantes (laranja e azul). Disponível em breve no site e na loja da missinclof no piso 2 do shopping Cidade Jardim.
Já imaginou se libertar da monotonia e mergulhar num universo futurístico distante de 2020? Assim será a segunda parte da campanha “Tired of 2020” da Ryzí, que convida a todos para se teletrasportarem para uma dimensão distante do mundo real e mergulharem em um plano de possiblidades e novas aventuras.
Agora, como num sonho, as personagens foram transformadas em ilustrações de todas as formas, etnias e personalidades, e surge um novo convite: que todos se libertem e se aventurem no universo futurístico da Ryzí. Assim, atingindo a liberdade e buscando a verdadeira felicidade nas cores e formas de um “novo mundo”. Nesta dimensão, todos podem ser o que quiserem, sem paradigmas ou padrões, onde o interessante é ser livre para ser.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/d-1.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-09 14:19:002024-06-01 14:00:47Ryzí lança continuação de sua campanha “Tired of 2020”
Entre 1º de setembro e 1º de novembro, a feira Coterie teve sua primeira edição digital, que contou com a participação de 29 marcas brasileiras. As empresas receberam o apoio do Texbrasil, do Fashion Label Brasil e do Precious Brazil — programas de internacionalização realizados por meio de parcerias entre a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), a ABEST (Associação Brasileira de Estilistas) e o IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos), respectivamente.
A delegação brasileira na Coterie foi composta pelas marcas Ampersand; Andreza Chagas; Adriana Degreas; Dalai; B Luca; Maria Pavan; Daniella Martins; Leafy; Lança Perfume; Paola Bernardi; Raissa; Rio de Sol e Serpentina, do Texbrasil, Flex Jewel; Serpui; Yukio; Nádia Gimenes; Matri; MOS; La Sirene; Gissa Bicalho; Lis Fiaschi; Lavish; Andrea Bogosian; Ryzi; Iorane e Camila Vieira, do Brazil Fashion Label, e a Eneida França, do Precious Brazil.
O evento, que aconteceu por meio da plataforma NuOrder, rendeu USD 200 mil em negócios para a delegação. Além disso, as marcas declararam ter expectativas de fechar USD 530 mil adicionais nos próximos 12 meses. Os empresários participantes na edição também revelaram terem realizado 804 contatos durante a feira.
Para a marca Daniella Martins, o evento foi um aprendizado, principalmente sobre como funciona o mercado internacional. Segundo o presidente da marca, Vitor Xavier de Brito, o formato digital é mais prático, pois permite maior agilidade na comunicação.
Pavilhão Brasil
A edição digital contou com um pavilhão dedicado às empresas brasileiras. As marcas puderam mostrar seu portfólio no marketplace da NuOrder, 24 horas por dia. “É muito importante mantermos as marcas brasileiras no radar internacional, mesmo que de forma digital. O nosso pavilhão reforçou essa presença, e mostrou a força da moda nacional”, comenta a gerente executiva do Texbrasil, Lilian Kaddissi.
“A plataforma digital basicamente servia como uma ferramenta de suporte no processo de pós-vendas. No entanto com a pandemia, ela passou a exercer um papel primordial ao substituir a feira física, trazendo novas experiências para as marcas. A Coterie se adaptou ao modelo virtual num curto espaço de tempo, unindo esforços com plataformas digitais existentes para dar continuidade ao calendário da moda”, completa Alberto Hiar, presidente da ABEST.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/foto_dzp6g1005_coterie-e1608090070132.jpg367525abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-09 00:37:032024-06-01 13:59:15Marcas brasileiras projetam USD 530 mil em negócios após Coterie digital
Nesse fim de semana, a marca SERPUI inaugurou uma loja no CJ Shops Jardins, localizado na Rua Haddock Lobo, 1626 – Piso 1. Há mais de duas décadas, a SERPUI mantém viva técnicas Made in Brazil, trazendo contemporaneidade de uma forma fresca e jovem.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/d-2.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-07 14:22:002024-06-01 13:59:56SERPUI inaugura loja no CJ Shops Jardins
A designer Silvia Furmanovic apresenta sua primeira monografia “Nature, Art and Adornment”, publicada pela editora Assouline e disponível no website ou nas lojas Silvia Furmanovich.
Percorrendo os 20 anos da história da marca, o livro é uma imersão profunda no trabalho com artesãos de todo o mundo para evocar um “senso de lugar” e a nossa paixãop por matérias-primas naturais alternativas.
“Este momento representa anos de trabalho árduo e momentos alegres. Estou muito honrada em poder compartilhar com vocês o processo e os resultados de minha jornada, ” conta Silvia Furmanovich.
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A feira de moda infantil Children’s Club teve sua primeira edição digital entre setembro e novembro. A delegação brasileira no evento foi composta por seis marcas, que, juntas, realizaram USD 52 mil em negócios durante o evento, e prospectam mais USD 172 mil para os próximos 12 meses.
As empresas marcaram presença na feira graças ao apoio do Texbrasil e do Fashion Label, programas de internacionalização realizados por meio de parcerias entre a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e a ABEST (Associação Brasileira de Estilistas), respectivamente.
As marcas do Texbrasil Tip Top, Planet Sea, Dalai e Renata Carlotto, a I Am Just for Little, do Fashion Label Brasil realizaram, ainda, 178 contatos durante o evento.
A Renata Carlotto fez sua estreia nesta edição, apresentando a coleção Verão 2021. Segundo a criadora da marca, a participação foi um desafio, mas enaltece os bons contatos feitos. Para ela, participar da feira foi essencial para divulgar a marca nos EUA, ampliando as exportações no país.
A edição digital da Children’s Club ocorreu por meio da plataforma NuOrder, junto com outras duas feiras do grupo Informa Market, Coterie e Project Womens. Ao longo de dois meses, as marcas ficaram disponíveis no marketplace, que conta com 500 mil varejistas registrados.
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Mesmo quando as lojas permanecem abertas, as vendas de roupas caíram mais rapidamente em áreas onde novas restrições de bloqueio foram promulgadas. O fato de permitir que as lojas permanecessem abertas não impediu que uma segunda onda de lockdown por causa do Covid-19 atingisse as vendas de varejo de moda nos Estados Unidos, Austrália e em toda a Europa, aumentando os temores de falências em grande escala.
As receitas de vendas de moda e mercadorias em geral diminuíram em média 7,3% nos Estados Unidos em julho, como mostraram dados agregados de gastos com cartão de crédito e débito pela Affinity Solutions. Na Califórnia, Texas e Arizona, onde as restrições de lockdown foram reintroduzidas em junho, as quedas foram consideravelmente maiores, com a Califórnia caindo 19,9%, o Texas caindo 13,2% e o Arizona caindo 18% nos dados do Opportunity Insights, uma equipe de economistas baseada na Universidade de Harvard.
Os varejistas de moda estão entre os mais atingidos pela pandemia do Covid-19, com muitos já à beira da administration (entrar em administração é quando uma empresa se torna insolvente e é colocada sob a gestão de Licensed Insolvency Practitioners. Os diretores e os credores podem nomear administradores por meio de um processo judicial a fim de proteger a empresa e sua posição o tanto quanto possível) ou fazendo cortes significativos em suas redes de lojas e força de trabalho. O ressurgimento da Covid-19 nos Estados Unidos, Austrália e alguns países europeus assim como outros lockdowns aconteceram, e muitos governos anunciaram planos de reduzir o apoio às empresas. Essas tendências, agravadas pelo estresse que a reabertura e o fechamento intermitentes têm sobre os negócios, podem levar muito mais varejistas à falência até o final do ano.
“Não há dúvida de que isso realmente levará a alguma consolidação no setor de varejo. Veremos os varejistas fecharem ”, disse Paul Zahra, CEO da Australian Retailers Association.
Os varejistas nos Estados Unidos tiveram permissão, em geral, para continuar operando mesmo com outras medidas para combater a Covid-19 sendo introduzidas, mas a Bélgica agora está restringindo o tempo de compras a 30 minutos no máximo por adulto, enquanto as lojas em Melbourne foram voluntariamente fechadas conforme os residentes foram instruídos a ficar em casa. O único bloqueio local até agora no Reino Unido forçou todos os varejistas de moda em Leicester a fecharem suas portas por mais de um mês.
“Nossos membros na Alemanha, que encerraram a maioria de suas operações não alimentícias por dois meses, incluindo todas as lojas de moda, previram que provavelmente 30% das lojas afetadas, principalmente na área da moda, nunca abrirão novamente ou irão à falência até o final do ano ”, diz Neil McMillan, diretor de defesa e assuntos políticos da EuroCommerce, a associação de varejo e atacado na Europa.
A boutique Dot Comme, em Melbourne, viu o tráfego de sua loja ser eliminado quando o governo de Victoria reintroduziu medidas de lockdown, e um negócio de e-commerce secundário na Farfetch não compensou as perdas. Sua segunda loja em Xangai, inaugurada no início do ano, vai fechar agora. “A cidade está bastante deprimida no momento”, diz o proprietário Octavius La Rosa.
Os fundos do governo estão em jogo
As associações de varejo na Europa e na Austrália dizem que qualquer segunda paralisação provavelmente será consideravelmente mais brutal para os negócios se os governos abandonarem os esquemas de apoio introduzidos durante a primeira onda da pandemia. O governo australiano já decidiu cortar o fundo fornecido por meio de seu programas de apoio ao Jobkeeper para trabalhadores desempregados em cerca de três quartos. Quase um milhão de trabalhadores em Victoria têm contado com esse auxílio emergencial e o orçamento mais baixo “provavelmente removerá uma quantidade significativa de estímulo da economia”, disseram analistas do Goldman Sachs.
O Reino Unido também está planejando encerrar seu programa de auxílio aos trabalhadores equivalente nos próximos meses, e uma moratória sobre despejos de aluguel por proprietários expira no outono. “As licenças de trabalho têm ajudado muito a atenuar a dor, mas quaisquer fechamentos adicionais sem esquemas de licença seriam muito, muito dolorosos”, disse Simon Irwin, analista de varejo do Credit Suisse.
As famosas marcas britânicas de produtos básicos TM Lewin, Debenhams e Monsoon estão entre as empresas que entraram em administration nos últimos meses. Irwin diz que nos próximos seis meses “espera-se um avanço significativo em ambas as empresas, reduzindo suas propriedades com armazéns e reestruturação”.
O apoio financeiro ainda pode estar a caminho nos Estados Unidos, onde os dois principais partidos políticos estão debatendo pacotes de estímulo concorrentes. Isso se basearia na série inicial de empréstimos, créditos fiscais e expansão dos benefícios de desemprego introduzida pelo governo federal na primavera. A US National Retail Federation acolheu muitas das medidas incluídas na versão republicana do projeto de lei, apresentado pelo líder da maioria no Senado, Mitch McConnell.
Pode ser tarde demais para algumas marcas de moda. Ascena se tornou o nome mais recente a entrar com o processo de concordata, Chapter 11 (o Capítulo 11 é uma forma de falência que envolve a reorganização dos negócios, dívidas e ativos do devedor e, por esse motivo, é conhecida como falência de “reorganização”), nos Estados Unidos, seguido por JC Penney, Neiman Marcus, Lucky Brand e Brooks Brothers. “Há uma falência toda semana e eles geralmente são comerciantes de moda ou lojas de departamentos … isso vai continuar”, diz Sucharita Kodali, analista de varejo da Forrester.
Além do apoio governamental incerto, os varejistas também enfrentam mudanças esporádicas nas restrições. Na cidade de Leicester, no Reino Unido, um surto de Covid-19 forçou todas as lojas não essenciais a fechar apenas duas semanas após a reabertura. Esses varejistas começaram a abrir suas portas novamente na semana passada, mas o número de visitantes ainda era cerca de 30% menor em relação aos números de meados de junho.
“As empresas precisam de uma comunicação clara em tempo hábil para avisar sobre o planejamento de fechamentos e reaberturas – proteger as instalações, liberar funcionários e gerenciar os níveis de estoque para minimizar o desperdício não acontece da noite para o dia”, disse Simon Jenner, diretor do Leicester Business Improvement District, que reduziu a discrepância no número de pessoas às contínuas restrições às viagens para a cidade.
O tráfego de pessoas continua baixo, mesmo quando as lojas reabrem
O aumento de casos em qualquer lugar do mundo geralmente está relacionado a menos tráfego de varejo, já que os consumidores são impedidos de ir aos centros das cidades para fazer compras, levando alguns varejistas a fechar lojas mesmo sem ordens do governo.
Nos EUA, as compras são consideradas uma atividade mais segura do que ir a academias, bares ou restaurantes, diz Jason Brewer, EVP de comunicações e assuntos de estado da Retail Industry Leaders Association. Lojas totalmente localizadas dentro de áreas internas de shopping centers são as únicas que foram fechadas na Califórnia, afetando desproporcionalmente algumas marcas mais do que outras. PVH, a empresa-mãe de Tommy Hilfiger e Calvin Klein, teve que fechar cinco de suas 66 lojas no estado, enquanto inquilinos do mesmo tamanho com acesso externo, como Nordstrom e JC Penney, conseguiram manter aberta uma proporção muito maior de pontos de venda. A Gap fechou temporariamente 43 de suas 76 lojas na Califórnia, embora muitas delas não sejam outlets de shopping centers.
Vários clientes de Eric Fisch, chefe do departamento de vestuário do HSBC EUA, estão optando por reabrir apenas lojas selecionadas na Califórnia porque o tráfego não justifica a despesa de reabrir todos os pontos de venda. “No momento, essa é uma decisão temporária, mas veremos se algumas delas se tornam permanentes”, diz ele.
Quase 14.000 empresas de compras e varejo nos Estados Unidos que abriram em 1º de março permaneceram temporariamente fechadas em 15 de julho, de acordo com os números do site de diretório de negócios Yelp. Também permanece a perspectiva de que algumas das lojas que estão abertas possam fechar novamente, apesar do que as autoridades locais dizem. O CEO da Levi’s, Chip Bergh, disse recentemente ao Financial Times que isso era “quase uma certeza” em algumas das regiões mais afetadas. As empresas de tecnologia Apple e Microsoft estão entre as mais pró-ativas no fechamento de lojas, com a última anunciando recentemente que não planejava reabrir nenhuma de suas instalações fechadas mesmo em pontos de venda de rua.
Esse ioiô de ciclo de reabertura afeta principalmente pequenas empresas como a Dot Comme em Melbourne, onde La Rosa está lutando com o futuro de seu negócio. “É um pouco difícil ser positivo agora”, diz ele, “eu deveria estar pensando mais no que fazer a seguir”.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/12/d-7.jpg7501000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-12-01 14:43:002024-06-01 13:57:44A moda pode sobreviver a uma segunda onda de Covid-19?