VISTO.BIO desenvolve spray para eliminar coronavírus das roupas e calçados

A Visto.Bio desenvolveu uma tecnologia com capacidade virucida imediata contra o SARS-CoV-2, cuja tecnologia já havia sido comprovada com depósito de patente internacional por bloquear a ação de microrganismos por 24h. Seu princípio ativo é o processamento molecular de óleos essenciais nativos do Brasil.

Foi comprovado que o Visto.Bio Antisséptico reduziu 99% das cepas do novo coronavírus no contato imediato com roupas, seguindo a norma ISO 18184 de ação virucida em tecidos. Sua eficácia nessas superfícies chega como importante ferramenta do varejo neste momento, já tendo parceiros na indústria têxtil, como as marcas brasileiras Natalie Klein e UMA.

O produto foi selecionado entre as cinco melhores soluções do mundo pela Singularity University, grupo norte-americano que explora soluções para os problemas mais urgentes do mundo.

A tecnologia do Visto.Bio é uma inovação brasileira premiada internacionalmente pela resposta contra a atual pandemia, apostando em uma solução ainda mais abrangente do que as que o setor têxtil tem adotado,como a prata, um metal nobre de fonte não renovável. As roupas beneficiadas com a prata não se degradam no meio ambiente e podem desprender resíduos nos ciclos de lavagem. Além do mais, sua ação virucida não é imediata, levando entre 2 e 15 minutos.

“Visto.bio oferece uma solução disruptiva, segura, natural e de efeito imediato, que protege o usuário, enquanto preserva seu tempo,sua saúde,suas roupas e o meio ambiente. Por isso, e pelo ciclo de sustentabilidade que adotamos em toda a cadeia produtiva, Visto.Bio é desenvolvido para nos conduzir a um novo contexto: diante de uma pandemia, mas também repensando nossos hábitos, eficiência e consumo”, afirma Renan Serrano, fundador da empresa.

Visto.bio é hipoalergênico e sua prática aplicação tem uma secagem que ocorre em milissegundos sem deixar as superfícies úmidas. A empresa desenvolveu um processo de logística reversa e é parceira de uma ação de conservação da Floresta Amazônica que,desde Abril, já protege 3.010,4 m² de florestas.

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