A Masqué fez 10 anos em 2020 e está sendo uma oportunidade sem igual para repensar. Todos nós estamos diferentes de alguma forma e aproveitamos para fortalecer nosso posicionamento naquilo que realmente acreditamos. A simplicidade sempre nos trouxe movimento e felicidade, e é a partir daí que decidimos nos reinventar. Não temos mais coleções pré-definidas: a inspiração será nosso principal guia. Nossa quantidade de modelos diminuiu e cada sapatos será ainda mais exclusivo e especial. Uma forma mais minimalista e colaborativa de impacto para a sociedade e para o meio ambiente.
Além disso, agora somos uma marca parceira do “Selo Eu Reciclo”que certifica a logística reversa de embalagens pós-consumo, gerando incentivos para elevar as taxas de reciclagem do país. E, claro, continuamos empoderando toda a nossa cadeia desde os artesão até a cliente final, de forma responsável, justa e humanizada. Estamos abraçando o presente, respeitando a forma como ele nos impactou, enquanto olhamos com carinho para o futuro. Esse é o nosso novo olhar.
Já viu um arco íris que ninguém mais enxergou?
Já sentiu o coração flutuar dentro da costela?
Já sentiu impresso na pele o prazer de ser livre de verdade?
Ki&Co é uma marca de moda inspirada por essas sensações.
Por instantes que escapam rápido no tempo, mas ficam gravados no corpo (e, vira e mexe, se manifestam bem vivos, em arrepio).
Fazemos roupas que trazem a alma do Rio, mas não só dele: nosso endereço de origem é mesmo o universo em expansão. Peças inspiradas nas muitas dimensões da arte, nas paisagens que são o remédio da alma, nas infinitas viagens internas que embarcamos para aprender a fluir pelo universo real.
E nem tudo é abstração.
A sofisticação dos tecidos, a modelagem cuidadosa, os acabamentos bem trabalhados: é aí que convertemos cada delírio em concretude, e aliamos a artesania à tecnologia para dar conta de materializar cada ideia pescada em sonho.
Com amor e humor, criamos peças para dias de sol coloridos por corpos e espíritos livres.
Para dar forma aos sentimentos sem nome.
Chega mais com seu coração lisérgico. Seu olhar psicodélico.
Afrouxe os cintos, vamos voar.
FLAVIA AMADEU apresentou suas joias e acessórios em desfile juntamente com a marca COMAS. As peças são feitas de borracha Amazônica e produzidas de forma sustentável por comunidades ribeirinhas e indígenas na floresta, as quais denomina Joias Orgânicas.
“Mudar o formato é sempre um grande desafio, mas também representa uma oportunidade de reinvenção, desta vez, os desfiles chegam a todos e em qualquer lugar” comenta Agustina Comas. Foi com essa percepção que Flavia propôs a parceria: “Entendemos ser este um caminho viável e de fortalecimento, não só financeiro, mas também criativo, além de aumentar exponencialmente nossa capacidade de divulgação.”
Muito mais que unir suas criações, as duas marcas convidadas do BEFW, se uniram para ir além e criar uma nova tecnologia: sistemas em borracha que dão estrutura para as roupas. Esses sistemas dão maior espaço para a desconstrução das peças que no upcycling se ressignificam, absorvendo em maior escala as técnicas da COMAS somadas à maleabilidade, volumetria e corte possíveis trazidas pelos designs da FLAVIA AMADEU. As designers Agustina e Flavia brincam com essa pesquisa do vestir os materiais no corpo, “é apenas o início de um caminho poético, uma descoberta colaborativa com potencial para muito mais”, afirmam.
Sobre o desfile, as designers propõem uma atmosfera intimista, em clima meditativo, que traz à tona o momento de que estamos vivendo, de parar, de repensar. Ao mesmo tempo, com poesia, com leveza, com movimentos de água e sons de animais. “Queremos trazer esse tom para a passarela, de uma moda que reflete os desafios do momento, que entende que o futuro é agora e sustentabilidade é sobre a regeneração da vida. O sonho é que moda sustentável se torne um termo redundante” comenta Flavia.
Além das bolsas, a coleção ‘Olê Rendeiras’ trouxe também peças de vestuário, com pontos inusitados de renda de bilro, aplicados a modelagens amplas, e peças versáteis e atemporais, como o kimono. A coleção celebra a vida e o ofício de cada uma das 112 artesãs envolvidas no processo, resgata a ancestralidade e celebra saberes culturais com afeto. As rendeiras de Bilro das comunidades: Canaã, Córrego dos Furtados, Córrego da Ramada, Chão Duro, Esperinha, Gurguri, Mestre Raimundinha, Serrote, Tamanduá.
O desfile contou com a participação da voz e música da cantora cearense Lorena Nunes, com a canção ‘Bom dia Saudade’.
Sentimentos diferentes moram dentro de um abraço.
Euforia, paz, gratidão. Às vezes, refúgio. Outras, perdão.
Abraço é amor que transborda pelos braços da gente.
Um entrelaço de carinho, uma conexão urgente.
Existe abraço que é abrigo e abraço apaixonado.
Tem abraço que é intenso, tem abraço demorado.
Mas todo abraço é instante compartilhado com alguém.
Energias transferidas para quem se quer bem.
Que o anseio por um abraço dure apenas um segundo.
Que todos possam abraçar a vida, a causa, o amigo.
Ter alguém para sonhar consigo, entrelaçado.
Se envolver e reviver a emoção de um abraço apertado.
Chegou O Abraço – por Maria Dolores
Conhecida como a savana brasileira, o cerrado é um dos maiores tesouros do Brasil, riqueza que inspirou a nova coleção Cerrado da ÁGUA DE COCO.
Elementos da natureza estão presentes na personalidade da marca desde o início de sua história, mas desta vez a diversidade da fauna e da flora presente no bioma é explorada aos detalhes, processo que deu vida a uma coleção rica cores, texturas e modelagens.
Muito além do beachwear, o lifestyle cheio de brasilidade da marca se faz presente em diversos momentos em clima tropical, no qual leveza e fluidez são as palavras-chaves.
O pé na areia é acompanhado por biquínis, maiôs e saídas, assim como a rotina do dia a dia por saias, calças, camisas e vestidos – dos shapes casuais em linho aos longos de seda para momentos especiais.
Frutas típicas como a cereja do cerrado, graviola, pera do campo e mangaba e animais nativos, como onça e cobra, estampam itens de beachwear e propostas urbanas. Da exuberância da palmeira buriti a delicadeza da flor do cerrado – além de referências, as flores e plantas também são representadas na cartela de cores: vermelho flamboyant, azul arara, rosa caliandra, verde mangada, entre outros.
O trabalho manual reforça o diferencial das raízes nordestinas que refletem em detalhes exclusivos. Renda, crochet e bordado richilier complementam mangas, barrados e decotes.
Dando continuidade a coleção do verão 21 da NORAH, o alto verão traz a leveza e o frescor para os dias mais quentes. A coleção capsula de reveillon foi criada pensando em uma mala de viagem inteligente, propondo diferentes looks para diversas ocasiões.
Os tecidos naturais como algodão, viscose e linho predominam na coleção. Uma cartela de cores claras, predominando tons terrosos e neutros que trazem uma sofisticação descontraída, característica da Norah.
A marca apresenta a coleção Brotar, criada nos últimos meses, durante a pandemia, em forma de filme, que conta com Luiza Arraes e Caio Blat na direção, Antônio Arraes na direção de fotografia e edição, Felipe Veloso no styling e Max Weber assina a maquiagem. Os bailarinos são Camila Rocha, Larissa Lima, Karoll Silva e João Victor Cavalcante. A produção foi rodada dentro do apartamento da estilista e em um dos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro, o Aterro do Flamengo.
Sobre a coleção:
Esse foi um ano de muitos aprendizados, e vivências únicas!
Estar tanto em casa, olhar pra dentro, reorganizar valores, ouvir novas vozes, transformar, acolher, ressignificar… todos esses sentidos estiveram e estão em nós, e foi a partir de todas essas vivências que surgiu essa nova coleção!
Não uma ruptura, mas um desenvolvimento de ideias e valores que ganharam novos significados e se fortaleceram com a consolidação dos elos pessoais e profissionais que experimentamos nesses dias!
Um novo florescer, que BROTA, que agora sai de casa, abraça o “novo mundo” e caminha e dança no sentido da luz!
Nossa missão é ser porta-voz global do Design de Moda Brasileira, utilizando sua diversidade criativa como elemento de integração, geração de valor e tradução da transformação cultural da sociedade.
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