“Livro de estreia de Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia retorna em novo projeto, com posfácio de Ronaldo Fraga.”
A nova edição do livro de estreia de Carlos Drummond de Andrade, “Alguma poesia”, apresenta posfácio do estilista associado Ronaldo Fraga.
“‘No meio do caminho’, ‘Poema de sete faces’ e ‘Quadrilha’ estão entre os poemas mais conhecidos de Carlos Drummond de Andrade, e todos fazem parte de Alguma poesia, seu livro de estreia, publicado em 1930, quando o poeta tinha 28 anos”; “As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Alguma poesia, o posfácio é do estilista Ronaldo Fraga.”
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/04/ronaldofraga.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-04-08 08:19:252022-04-08 08:19:25Ronaldo Fraga por Carlos Drummond de Andrade
“Enquanto a moda fala muito mais sobre sustentabilidade, é mais difícil do que nunca distinguir entre as empresas que estão realmente fazendo a diferença e aquelas que fazem greenwashing”, Business of Fashion.
ESG – “environmental, social and governance” (“ambiental, social e governança”) – sigla do momento, repetida e citada nas mídias sociais e artigos e vídeos da mídia tradicional. O ESG expressa quanto e como um negócio apresenta formas de mitigar seus impactos no meio ambiente, construir um mundo mais responsável e manter os melhores processos administrativos.
Os critérios ambientais, sociais e de governança são utilizados também por muitos investidores que priorizam critérios de sustentabilidade, ou seja, investidores que não analisam apenas índices financeiros.
Estamos falando aqui também sobre a responsabilidade da comunicação de uma marca, já que greenwashing pode não só induzir consumidores e investidores ao erro, mas também caracterizar publicidade enganosa e atuação fraudulenta.
O greenwashing prejudica muito a tomada de decisões e impede investimentos para projetos e empresas que efetivamente adotam medidas sustentáveis. Os relatórios de sustentabilidade ou relatórios ESG não podem ser vistos apenas como um documento de marketing ou RP, mas o cuidado com o posicionamento público das empresas, ou seja, o papel da comunicação, é fundamental.
A Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) do Reino Unido, importante mercado consumidor dos produtos brasileiros, disse ao The Guardian que se prepara para divulgar nomes de grandes empresas de moda que estão no mercado, “Os consumidores estão sendo levados a pagar mais caro por produtos de moda que fazem grandes alegações sobre suas credenciais ambientais, mas não têm evidências para comprová-las”.
Nessa mesma matéria de Helena Horton, a CMA relata que está investigando as alegações do setor de moda da Grã-Bretanha e em breve terá uma lista dos piores infratores.
Estima-se que os consumidores do Reino Unido gastem 54 bilhões de libras anualmente em roupas e calçados, e espera-se que isso continue crescendo nos próximos anos.
“Acreditamos que a crescente demanda dos consumidores por produtos verdes e sua disposição de pagar por esses produtos aumentou o incentivo para que as empresas sejam vistas como verdes, sejam elas verdes ou não”, Cecilia Parker Aranha, the CMA’s director of consumer protection.
Ao redor do mundo, os mercados estão definindo como as marcas devem redirecionar seus esforços, num grande esforço global pela mudança que a indústria precisa concretizar.
“Trabalhamos com a Copenhagen Fashion Week e a Creative Denmark para entender o que realmente significa ser uma marca responsável no clima atual e o que designers e consumidores podem fazer melhor para cuidar do planeta que chamamos de lar”, Stine Goya.
“É um desafio navegar por todas as informações disponíveis para os consumidores e fazer a escolha certa. A maioria das marcas que desejam fazer uma mudança tem um documento de política de responsabilidade anual, e nós também. É um documento que descreve nossos objetivos específicos e metas para o ano, além de lançar um Relatório de Responsabilidade, em que o progresso da empresa é medido em diferentes níveis”; “Nosso objetivo é ser o mais transparente possível para nossos consumidores. Não somos uma marca 100% responsável – e não é algo que afirmamos ou deveríamos ser. Somos francos em nossa abordagem do que pode ser gerenciado por nossa empresa dado o nosso tamanho e somos progressivos em nossos objetivos para o futuro. Mas estamos determinados a nos tornar pelo menos 90% sustentáveis até 2025 e estamos no caminho certo para fazê-lo”, Stine Goya, Harpers Bazaar.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/04/CAPA-TEXTO-2.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-04-06 10:15:382022-04-06 10:15:38Greenwashing e ESG
Os profissionais de relações públicas têm um desafio: como posicionar seus clientes em um mercado onde a demanda por produtos responsáveis é crescente e promove, não somente oportunidades de negócios para agências de comunicação, mas também novas responsabilidades.
“Duas em cada três ligações que recebemos são a respeito de nossas práticas sustentáveis”; “Este é o setor que mais cresce dentro da agência. As vagas centradas em sustentabilidade que abrem na empresa são ‘as vagas mais rápidas que já preenchemos’, Carrie Ellen Phillips, co-fundadora da agência BPCM.
“Certamente não foi fácil falar sobre moda sustentável”; “Foi uma batalha tão difícil para torná-la atraente. E agora que está legal, acho que existe o problema oposto”, Erin Allweiss.
Em outras palavras, a moda fala sobre sustentabilidade, mas a pressão maior é para distinguir as empresas que têm um real impacto positivo e as que praticam o greenwashing (processo de transmitir uma falsa impressão e marketing ecologicamente corretos para persuadir o público).
“À medida que as marcas estão sob crescente pressão de consumidores e reguladores para respaldar as alegações de sustentabilidade, algumas empresas de comunicação estão desenvolvendo sua experiência para se destacar – tanto para marcas de moda que procuram representação quanto para jornalistas que procuram contatos de relações públicas em cujas fontes de sustentabilidade possam confiar”, Business of Fashion.
Marketing com significado e economia circular
A economia circular é uma realidade: “A maneira como vivemos e consumimos está em cheque: conhecer e entender processos de trabalho sustentáveis amplia nosso olhar criativo e mostra que é possível transformar por meio de ações concretas, utilizando ferramentas e processos de desenvolvimento de produtos e serviços que respeitem o meio ambiente.
No Brasil existem movimentos nesse sentido, e já está claro que uma abordagem circular estimula a inovação e dá significado aos negócios, dando impulso para o desenvolvimento de novos materiais e processos.” Leia mais.
A marca brasileira UMA, focada nas criações colaborativas, conexões e atemporalidade criou uma “irmã mais nova”, a UMA X, comandada por Vanessa Davidowicz, filha de Raquel e RobertoDavidowicz. Com peças sem gênero, vendidas apenas no varejo e no e-commerce, a marca conta com preços mais acessíveis e uma proposta sustentável. A ação colaborativa já vem do título: o X aparece para se conectar aos nomes dos artistas e iniciativas com que colabora”, Forbes.
“Acreditamos numa moda diferente, uma moda focada em quem produz, e que concentra seus esforços em questionar, repensar, refletir e tomar decisões levando em consideração um coletivo. Uma moda que se sustenta em um futuro de colaboração muito mais que de disputa”, Catarina Mina.
“De forma simples e direta, buscamos múltiplas soluções que resultem num consumo mais inteligente e que nos guie no alcance de um genuíno bem viver: mais limpo, funcional e coletivo. Repensar conceitos de produtos e aplicar um design que minimize impactos negativos são pontos centrais da nossa estratégia e que sempre estão na nossa mira”, Movin.
A Vert investe em pesquisa e novas tecnologias, apresenta comércio justo e matérias-primas orgânicas mais equitativas economicamente para todas as partes envolvidas na cadeia produtiva. Leia mais…
Os tênis Vert são produzidos em fábricas e oficinas no Brasil, onde estão suas fazendas de algodão orgânico. Charlotte Lápalus. Fonte: Business of Fashion
A sustentabilidade precisa ser uma prioridade para as marcas. Traçar metas e objetivos concretos é o que vai incorporar os processos sustentáveis às ações da empresa. As assessorias precisam estar preparadas para que isso seja comunicado de forma assertiva, e que essa transparência chegue como algo positivo aos consumidores. Mesmo os erros e limitações são, em alguns casos, expostos como estratégia e posicionamento, já que, como bem resumiu Oskar Metsavaht em entrevista a um jornalista do GLOBO: “Ser 100% sustentável de uma hora para a outra não é viável”.
[RE] STORE Galeries Lafayette, moda circular e responsável
A tradicional Galeries Lafayette, primeira loja de departamentos da Europa, inaugurada em 1894 no Boulevard Haussmann, com 70.000 m2 em três edifícios, recebe, aproximadamente, 100.000 visitantes/dia. E, internamente, apresenta 15.000 m2 para 3.500 marcas renomadas de moda.
Em mais um movimento em prol do compromisso com a construção de uma indústria de moda responsável e inclusiva, a Galeries Lafayette inaugurou em 2021 a [RE] STORE, novo espaço para comercialização de vestuário de segunda-mão.
Ocupando as instalações no 3º andar da loja, a maior e mais tradicional varejista da Europa, apresenta um setor totalmente dedicado à moda circular. Seu funcionamento se baseia em parceria com os principais players da modalidade ‘segunda mão’ e criação engajada, entre eles Monograma, Personal Seller, CrushON, Relique, Culture Vintage, Salut Beauté, Patina, etc. Vale citar que o conceito GL para ‘produto responsável’ segue os protocolos do selo Go for Good, lançado em 2018, que indica menor impacto sobre o meio ambiente, apoio à produção local e contribuição para o desenvolvimento social.
Construindo um negócio responsável
“O maior impacto de empresas de relações públicas ou publicidade é o trabalho que elas fazem para seus clientes. Quando você analisa o impacto de sustentabilidade da sua empresa, não são os voos que você pega ou os copos que você usa”; “O maior impacto absoluto é como as pessoas acabam comprando e consumindo como resultado de suas ações”, Duncan Meisel, cofundador da Clean Creatives, grupo focado em pressionar as agências de relações públicas para não trabalharem com empresas de combustíveis fósseis.
Ao redor do mundo cresce a quantidade de agências de comunicação e PR que recusam clientes que não estejam alinhados à uma agenda de sustentabilidade.
Para as empresas mais novas no conceito de sustentabilidade, a experiência em relações públicas é importante para se encaixarem no movimento sem caírem na armadilha do Greenwash. Por esse motivo, muitas agências oferecem relações públicas e atuam também como consultoras.
“Gostamos de nos ver como um ‘amigo crítico’”; “Vemos o PR desafiando [os clientes] em vez de apenas comemorar o sucesso da cobertura da mídia”, Harriet Vocking, diretora de marca da Eco-Age.
Greenwashing e ESG
Existe uma ligação direta entre ESG e a responsabilidade da comunicação de uma marca, já que greenwashing pode não só induzir consumidores e investidores ao erro, mas também caracterizar publicidade enganosa e atuação fraudulenta.
A Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG – Environmental, Social, and Corporate Governance) é uma avaliação da consciência coletiva de uma empresa para fatores sociais e ambientais.
Os três critérios ESG verificam a saúde e lucratividade financeira, e a consciência social e ambiental da empresa.
● Ambiental: indica o comportamento da empresa em relação aos problemas ambientais.
● Social: aponta o relacionamento com os colaboradores.
● Governança: políticas empresariais e de governança aplicadas na empresa.
Os relatórios de sustentabilidade ou relatórios ESG não são apenas um documento de marketing ou assessoria de imprensa, e sim um posicionamento público das empresas, onde o papel da comunicação é fundamental. Leia mais sobre ESG.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/04/CAPA-TEXTO-1.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-04-06 09:21:442022-04-06 09:21:44Como a sustentabilidade tem acelerado as mudanças na postura e nas estratégias de RP (Relações Públicas)
“Nossa missão é promover a mudança no setor da moda, colocando o planeta e as pessoas em primeiro lugar.”
O Rio Ethical Fashion promove a quarta edição da semana do meio ambiente nos dias 1 a 3 de junho de 2022.
O fórum internacional de moda e sustentabilidade representa uma comunidade para discutir, inspirar, criar parcerias e divulgar os valores da sustentabilidade na indústria da moda, suas vertentes culturais e socioeconômicas no Brasil e no mundo.
“No Rio Ethical Fashion queremos quebrar barreiras da educação formal e das hierarquias organizacionais. Acreditamos nas histórias e vivências que possam inspirar a fazer melhor e diferente.”
Diversidade de vozes e pontos de vista
“Todos os agentes da mudança são bem vindos neste diálogo, respeitando e valorizando as diferenças individuais, mantendo um ambiente de troca que seja livre de preconceitos, discriminação, assédio, bullying ou intimidação.”
O REF apresenta debates de forma democrática e acessível a todos, palestrantes nacionais e internacionais, fashion films e webinars exclusivos, para reestruturar a cadeia produtiva da moda.
“Entendemos que vivemos uma transição de modelos e que não há fórmulas prontas para trilhar, mas tentativas, erros e acertos que podem e devem ser compartilhados e debatidos pelos agentes da mudança de modo cordial e construtivo.”
Missão e Manifesto
O REF apresenta as potencialidades criativas do Brasil para a rota da discussão internacional. E sua missão: “transformar a indústria da moda, incorporando os atributos da sustentabilidade em todas as etapas do processo: da criação ao consumo, passando pela produção e pela educação de todos os que querem ingressar nesse universo.”
“O Rio Ethical Fashion pretende estimular a coragem e a resiliência necessárias para formar os agentes da mudança neste mundo em que vivemos. De forma pacífica, inclusiva e ética.”
“TROCBAG chega ao e-commerce e lojas físicas da marca Iorane para estimular a moda circular”
A associada Iorane e a startup TROC apresentam a parceria para promover o impacto consciente e positivo da moda circular.
“A sustentabilidade na moda é um assunto que já me inquieta há tempos e o desejo de inserir, cada vez mais, a Iorane neste cenário era latente em nós. Estamos muito felizes com esta nova parceria que, sem dúvidas, inaugura um novo momento da marca”, Carol Rabello, Iorane.
A iniciativa TROCBAG disponibiliza 4 mil sacolas no e-commerce e lojas físicas da Iorane para os clientes interessados na ação.
Ação TROCBAG: os clientes interessados selecionam peças de segunda mão para serem revendidas pela Troc.
A TROC é responsável por todo o processo de triagem e controle de qualidade das peças, precificação, produção de fotos e cadastro de produtos.
O cliente recebe até 70% do valor da venda, a partir do momento em que a transação com o comprador é concluída pelo e-commerce. As empresas parceiras da iniciativa também ficam com parte do percentual das vendas, mesmo que as peças não sejam da sua própria marca. Mais informações: www.troc.com.br/empresas
“O principal pilar da parceria é fazer com que, cada vez mais, consumidores entendam os benefícios da moda circular. Todos ganham com esse projeto, a cliente, a marca parceira e a TROC”, Luanna Toniolo, TROC.
“Criações, feitas de matéria-prima sustentável, buscam inspiração no regionalismo, exaltando e dando voz técnicas das comunidades locais como crochê, bordado e renda tradicionais do sertão.”
“Nossa rede de produção é feita por costureiras, bordadeiras, rendeiras e crocheteiras do sertão e litoral potiguar que aplicam saberes e habilidades ancestrais de suas comunidades em artigos de moda feitos à mão, gerando impacto social na região e humanização dos processos da cadeia produtiva.”
A associada slow fashion Depedro representa o regionalismo e exalta as técnicas das comunidades locais: crochê, bordado e rendas tradicionais do sertão.
“Acreditamos numa moda que olhe para as pessoas e suas necessidades considerando que elas têm impacto na sociedade. Nas nossas diretrizes nós priorizamos a humanização dos processos e esperamos que essas práticas reverberem no mundo transformando realidades”, Marcus Figueiredo, diretor criativo e CEO da marca.
A marca apresenta a participação na curadoria de produtos e experiências nordestinas da plataforma Nordestesse.
“Hub criativo que registra, amplia e fomenta a produção, as discussões e o talento de marcas e serviços de empreendedores nordestinos.”
A plataforma colaborativa Nordestesse promove as tradições e identidade nordestina pela curadoria de produtos e experiências dos nove estados do Nordeste.
Missão: “documentar, amplificar e fomentar o talento de empreendedores e criativos dos nove estados do Nordeste, com ênfase no design autoral e no resgate de tradições, saberes e matérias-primas da região.”
Pilares: moda, design, artes visuais, gastronomia e hotelaria.
“Curadoria de produtos e experiências que trazem a estética e alma nordestina em seu DNA.”
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/04/Depedro_Nordestesse_1-1.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-04-04 12:55:372022-04-04 12:55:37Depedro pela Nordestesse
“Do corpo para a casa: Palha, crochê e madeira integram a luminária Bellatrix, da Catarina Mina.”
A Casa Vogue apresentou a associada Catarina Mina na edição março 2022, “8 itens para dotar a casa de personalidade”.
“Palha, crochê e madeira integram a luminária Bellatrix, da Catarina Mina. Parte da recém-apresentada gama de itens de decoração da iniciativa cearense de moda com responsabilidade social, ela foi trabalhada pelas designers Celina Hissa e Márcia Hissa em conjunto com as artesãs Joana d’Arc e Dona Dalva, da oficina FIA, em Sobral, CE. Um suporte de madeira marchetada com gancho acompanha a cúpula e permite instalação no teto ou na parede.”
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/04/CatarinaMina-1.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-04-04 12:47:442022-04-04 12:47:44Catarina Mina pela Casa Vogue
“Luíza Trajano usa brincos H.Stern, broche de aranha (Flávia Aranha), de alfinete (Neriage), de mão (brinco Paolla Villas usado como broche), redondo (brinco Paolla Villas usado como broche)”, Marie Claire.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/03/image-1-2.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-03-25 17:51:582022-03-25 17:51:58Luiza Trajano pela Flávia Aranha, Neriage e Paola Vilas
“A collab entre Isabela Capeto e Ceusa foi destaque na Revestir 2022”, Casa Vogue.
“A busca por ambientes que tragam aconchego e segurança é também um resquício das mudanças comportamentais causadas pela pandemia. Um dos artifícios para criar espaços que nos remetam a boas sensações é o resgate das memórias de infância. Neste ano, foi possível notar estampas, cores e texturas em revestimentos que criam uma estética de casa de vó“, Casa Vogue.
“Ao fundo, o arco é revestido com a linha Isabela composta por peças no formato 10×10 que evidenciam tons, relevos e desenhos em um mix de lembranças e resgate de memórias afetivas como: o tom terroso e relevo de passarinho de um dos primeiros azulejos feito pela Ceusa na década de 1970, nas rendas e relíquias passadas de mãe para filha, e as flores dos paninhos de bandeja da avó de Isabela.”
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2022/03/image-3.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2022-03-25 17:38:252022-03-25 17:38:25Isabela Capeto e Ceusa pela Casa Vogue