Especializada em moda praia, a marca Lille Beachwear precisou adequar suas coleções para os novos tempos. Como o consumo de roupa de moda praia caiu, já que passeios e viagens estão canceladas, a marca lançou uma linha de peças confortáveis para ficar em casa e pijamas.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-5.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-06-16 19:15:002024-06-01 13:03:55Lille Beachwear se reiventa e lança linha de pijama em meio à pandemia
Existe uma corrente que levanta a hashtag “somos todos iguais” ou “todas as vidas importam”, indo na contramão da #vidasnegrasimportam.
De fato somos iguais e de fato todas vidas importam, mas é preciso entender que vidas pretas tem sua existência ameaçada todos os dias, são colocadas em espaços subjugados há séculos e são subvalorizadas sistematicamente. Infelizmente sermos iguais não garante direitos iguais, leituras sociais iguais, tratamentos iguais, espaços iguais. A segregação racial é real e notória.
De acordo com um levantamento feito pelo IBGE em 2018, somos maioria na taxa de analfabetismo e de desemprego, temos os menores salários, além de representarmos mais de 75% do grupo dos 10% mais pobres do país. Não se pode negar isso ou desviar os olhos de tamanha desigualdade. E o que pode ser feito para essa realidade mudar?
– Empregar pretos, nos cedendo espaço especial nos processos de contratação em todas categorias hierárquicas, diversificando assim a equipe de funcionários;
– Questionar nossa ausência entre seus iguais e exigir mudanças. Isso se estende para todos os setores, especialmente o nosso, de moda. Então não podemos permitir que modelos pretas sejam minoria nos castings, nas equipes de venda e criação.
Temos nas mãos o poder de transformar a consciência estética de muitas pessoas, transformar o mundo através da imagem e devemos usá-lo com responsabilidade e compromisso para que em um futuro próximo possamos realmente dizer que somos iguais.
Depende de cada um de nós. Eu, você e de quem mais possamos alcançar.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-8.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-06-13 19:23:002024-06-01 13:00:42Existe uma corrente que leva a #todasasvidasimportam indo na contramão da #vidasnegrasimportam
A Vicunha segue desenvolvendo ações de apoio à sociedade no combate ao avanço da pandemia no Brasil e fortalece sua parceria com marcas, jovens estilistas, instituições e pequenos empreendedores por meio da criação de um banco de tecidos. Batizada de VTEX, a iniciativa reforça a atuação da empresa com foco no estímulo à moda nacional e no incentivo a novos talentos e negócios do setor e amplia seu viés social para atender a necessidades urgentes no contexto do Covid-19.
Pautada desde o início da pandemia por medidas focadas na saúde, na segurança e no bem-estar de seus funcionários e da comunidade, a Vicunha visa com a criação do banco de tecidos contribuir com iniciativas de parceiros como o projeto PIM (Periferia Inventando Moda), idealizado pelo estilista Alex Santos, que promove a capacitação profissional e empoderamento de jovens em vulnerabilidade social. Para frear o avanço da pandemia na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, a empresa doou máscaras prontas e tecidos para o PIM Acolhe, desdobramento do projeto criado com o objetivo de distribuir ao menos 600 máscaras na região. Em São Bernardo do Campo (SP), a estilista Priscilla Silva também recebeu tecidos da fabricante para confecção de máscaras, com verba revertida à compra de cestas básicas para aldeias indígenas Pipipãs, Kapinawá e Kambiwá, sediadas em Pernambuco.
“Mais do que nunca, a conexão entre comunidade e indústria por meio da colaboração se faz necessária para geração de impacto positivo na sociedade,” afirma Francisco Gonzalez, Coordenador de Moda da Vicunha. “O apoio da Vicunha a estilistas e instituições que fazem a diferença em momentos desafiadores como este, reafirma nosso compromisso em abrir espaços e diálogos para o desenvolvimento criativo e profissional na moda e para a amplificação do poder de mudança desses atores sociais diante de um mundo em transformação,” finaliza.
A plataforma de parceria com novos criativos se volta neste momento para conduzir iniciativas sociais com foco no enfrentamento ao novo coronavírus e abrange ainda estilistas como Renata Buzzo, Heloisa Faria, Rafael Garcia, Jal Viera Brand, Pedro Motta e Cem Freio – apoiados pela Vicunha em semanas de moda, criações, coleções sazonais e cápsula, entre outras ações.
Somam-se às ações do banco de tecidos o apoio a instituições, marcas e pequenos empreendedores no combate ao Covid-19. São exemplos desta parceria ONGs como Amigos do Bem e Doutores da Alegria, a marca Consciência Jeans e a Associação para a Educação, Esporte, Empreendedorismo e Direitos dos Pacientes da Divisão de Reabilitação do Hospital das Clínicas (AEDREHC).
Nos últimos meses, a Vicunha manteve participação ativa no combate à pandemia por meio de uma série de ações como a doação de tecidos ao Grupo Guararapes para a produção de 40 mil máscaras e o envio de 27 mil EPIs às secretarias do estado do Ceará e Rio Grande do Norte. Apoiou instituições como a Avenues World School, em São Paulo, para confecção de máscaras para comunidades carentes e profissionais de saúde, e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em maio, reabriu sua Sala de Costura para produção de 36 mil máscaras para funcionários, suas famílias e a comunidade, e criou, no início das atividades presenciais, um canal oficial “Juntos no combate ao Coronavírus”, a fim de garantir um diálogo aberto com seus públicos durante o período de pandemia.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-14.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-06-10 19:45:002024-06-01 13:00:33Vicunha cria banco de tecidos para apoiar marcas, parceiros e instituições no combate ao coronavírus
A ABEST assinou ontem (09.06) o o termo de compromisso do Protocolo de Reabertura Setor: comércio de rua, aprovado pela Prefeitura de São Paulo. Na ocasião, Roberto Davidowicz, do Conselho da ABEST, assinou o documento em cerimônia junto ao Prefeito Bruno Covas.
Confira o Protocolo de Reabertura Setor: comércio de rua
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Inspirada pelos movimentos recentes e reconhecendo a urgência de falarmos sobre isso, a ABEST convidou a designer Isabela de Oliveira para tratar de diferentes assuntos da temática racial. Serão posts diários durante uma semana para contribuir com a construção de uma sociedade verdadeiramente antirracista.
Isabela trabalhou por seis anos na carioca Wasabi, indo de estagiária à estilista e está há dois anos como designer de estampas na Farm.
Acompanhe nossas redes sociais!
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A marca Matri lançou a linha Evolution, com produtos desenvolvidos a partir de seu acervo e técnicas tradicionais, que resultaram em um mix de texturas e cores em um único produto. A Matri Recycle Linha Evolution é por tempo limitado. Confira as peças!
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A Ryzí, marca de acessórios, acaba de lançar o projeto Adap-tation, que traz uma nova visão, comunicação e posicionamento de marca durante a pandemia mundial.
A ação busca a adaptação – como diz o nome – e por meio da veracidade e criatividade mostrará os impactos dessa nova realidade na maneira que consumimos a moda, adaptando as peças de uma forma cool e descolada. A ideia da diretora criativa Luiza Mallmann é buscar referências na sua última campanha que estava vigente no inicio da quarentena, a City Lights, que, de maneira inédita, trouxe um shooting fotografado pelas próprias modelos, onde o mood era a forma que as luzes de Nova Iorque inspiravam o olhar de cada uma delas.
A próxima fase da campanha seria fotografada em Londres, mas neste momento, adaptando o olhar à nova realidade, a designer busca suas inspirações dentro de casa, como as luzes que entram pela janela, o pôr do sol que se tornou mais presente na rotina e até mesmo a luz interna de cada pessoa. Para fortalecerem ainda mais o projeto, também criaram a ação The Light Inside que convidou influenciadoras, como a Francesca Monfrinatti e a Luiza, para buscarem as suas luzes para produzirem suas próprias fotos, trazendo uma nova visão das peças sem perderem a veia fashionista e conceitual.
“É ver o mundo de uma forma diferente e entender o significado da moda. Como ver uma bolsa se transformar num vaso de planta ou um sapato em obra de arte. Transformar o mundo em algo brilhante e extraordinário, criando e recriando todos os dias.”, disse a diretora.
Para o novo momento do mundo e da marca, a Ryzí criou três ações para completarem o projeto Adap-tation: The New View, The New Creation e o The New Mindset.
O The New View contará com a participação de alguns artistas para desenvolverem novas possibilidades com as peças, inserindo-as em diferentes contextos e a partir das bolsas, criar um objeto com um novo significado. Após a finalização das criações, a marca vai realizar uma exposição digital.
Já o The New View convidará produtores, fotógrafos, set designers, modelos e outros profissionais da área a criarem conteúdos com as bolsas, dentro das suas casas, como uma nova forma de entender a moda.
E o The New Mindset será a união da Ryzí com mais duas marcas de roupa e acessórios, que juntas criarão um projeto de conteúdo.
Todo projeto e a nova comunicação já estão disponíveis em todas as plataformas online da Ryzí.
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Marcia Kemp, fundadora da marca carioca Nannacay, participa de painel digital no FASHINNOVATION NYC, que acontece no próximo dia 5, ao lado de líderes internacionais das indústrias da moda e tecnologia, bem como personalidades de várias instituições.⠀
A conversa será sobre sustentabilidade, “o futuro da moda”, solidariedade e esperança – com forte ênfase no “Dia Mundial do Meio Ambiente” e “Dia Mundial dos Oceanos”.⠀
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Como usar o privilégio branco para uma sociedade antirracista? Em primeiro lugar é necessário ter consciência de seu privilégio branco. Ele significa que o tom da sua pele não é o fator que deixa sua vida mais complicada. A sociedade lê indivíduos brancos de forma diferente do que a faz com negros.
Por mais que existam diferentes tipos de privilégio, este é um com o qual se nasce e não há qualquer intervenção comportamental, estética ou financeira que a altere. Ele existe como resultado direto do racismo. Estrutura que oprime os negros através de preconceitos e práticas.
Reconhecido este privilégio se torna imperativo utilizar-se dele para combater a sociedade racista, deixando de beneficiar-se de um sistema que historicamente reprime corpos negros.
A inclusão de negros em seu convívio social ou hábitos de leitura (entre outros) torna possível a percepção de problemas vividos diariamente e oriundos somente da cor da pele. Por isso nos ouça e não fique alheio diante de situações racistas. Quem não luta contra esse tipo de sociedade coopera com ela.
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Diante da crise mundial causada pelo COVID-19, a Associação Brasileira de Estilistas preparou uma proposta de protocolo para orientação e adaptação das marcas de moda no período de retomada das atividades e circulação social. O protocolo foi enviado à Prefeitura de São Paulo que irá analisar a proposta juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho e Secretaria da Saúde.
A Prefeitura de São Paulo quer construir a retomada da economia juntamente com as entidades setoriais para que a reabertura ocorra da maneira mais segura, evitando o contágio pelo coronavírus de funcionários e clientes.
Confira abaixo o protocolo:
INTERAÇÃO COM O CONSUMIDOR
Limpeza
• Disponibilizar álcool gel na entrada e no interior das lojas.
• Limpar e desinfetar objetos de uso regular e superfícies. As máquinas de cartão devem ser higienizadas na frente do cliente antes de sua utilização e envelopadas em plástico.
• Disponibilizar soluções para a limpeza dos sapatos na entrada da loja.
• Retirar serviços e amenidades que retardem a saída do cliente da loja.
• É importante que o protocolo de higiene adotado seja comunicado claramente, trazendo o máximo de segurança ao cliente.
• Considerar manter os provadores fechados, ou assegurar o distanciamento entre as cabines com higienização regular dos provadores e produtos.
• Considerar algumas soluções possíveis para os produtos a serem provados que incluem o armazenamento dos produtos, a utilização de produtos tecnológicos que matam o vírus ou uso de steamers em alta temperatura.
• Recomendamos investir em displays de vidro ou acrílico, que destaquem o produto e facilitem a sua higienização, além de recursos visuais como vídeo ou imagens que mostrem o seu uso. Caso haja experimentação, tudo o que o cliente for tocar deverá ser higienizado.
Comunicação
• Comunicar de forma clara, através de recursos audiovisuais, nos espaços físicos e até nas mídias sociais, os protocolos de higiene adotados pela marca, bem as orientações um atendimento seguro nas lojas.
Distanciamento
• Limitar o número de consumidores dentro da loja, assegurando de que fiquem em uma distância mínima de 1,5m entre outros clientes e/ou colaboradores.
• Sempre que possível, promover o autosserviço. Horários de funcionamento
• Operar em horário reduzido, conforme orientação das autoridades, além de estudar a possibilidade de um período para atendimentos agendados.
Horários de funcionamento
• Operar em horário reduzido, conforme orientação das autoridades, além de estudar a possibilidade de um período para atendimentos agendados. Uso das máscaras
• Uso de máscara obrigatório para clientes e colaboradores.
• As máscaras de tecido deverão ser de dupla camada e deverão ser trocadas a cada 2 horas ou sempre que estiver úmida. Após utilização deverá ser armazenada em saco plástico vedado para retorno ao domicílio para lavagem posterior e passar com ferro quente em alta temperatura. • as máscaras descartáveis devem ser confeccionadas em TNT e podem ser descartadas em lixo comum.
• Todas as máscaras devem ser retiradas pela lateral, sem contato com a parte da frente.
COLABORADORES
• Fazê-los se sentirem seguros com uma comunicação clara e fornecimento de equipamentos de higiene e segurança (álcool gel, máscaras e/ou luvas)
• Afastar colaboradores em grupo de risco e reduzir a quantidade de colaboradores na loja, adotando escalas.
• Evitar o compartilhamento dos itens pessoais, como computador, telefone fixo e celular. Caso haja a necessidade de compartilhar, higienizar antes e depois do compartilhamento com Álcool em Gel ou Álcool 70%.
• Realizar checagem de temperatura e de bem-estar na chegada e saída do trabalho. Caso o trabalhador apresente sintomas
• Comunicar imediatamente o seu gestor para imediato afastamento do convívio coletivo. Seu retorno só deve acontecer após autorização médica.
• Recomenda-se o afastamento por 14 dias de toda equipe que tenha tido contato direto com o colaborador.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/11/foto_gdaw63236_protocolo_10-1.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-06-01 00:00:322020-06-01 00:00:32ABEST elabora protocolo para a retomada do varejo de moda na cidade de São Paulo