Nesse momento de pandemia, a marca SERPUI também ajuda comunidades carentes. Em parceria com a influenciadora Sílvia Braz, a marca doou peças para a realização de um bazar solidário juntamente com o brechó de luxo PrettyNew. O bazar será online e todo o valor arrecadado será doado para instituições sociais.
Além disso, SERPUI doou algumas peças para os leilões organizados pelo Roupartilhar, cuja renda é revertida para instituições em apoio à população mais vulnerável neste momento, como Chão de colher (Barrinha – PI), Projeto Amor ao Próximo (São Paulo – SP) e Aldeia Mata Redonda (Bahia).
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-36.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-05-19 21:59:002024-06-01 12:54:52SERPUI realiza ações sociais em prol de comunidades vulneráveis devido ao Covid-19
Pensando nos tempos difíceis durante a pandemia, a marca Iorane criou a “Vai ficar tudo bem”, uma ação atemporal, sem fins lucrativos. “Mensagens positivas unem multidões. Fale alto para você mesmo e veja a força dessas palavras: VAI FICAR TUDO BEM”, contou a marca em seu instagram.
Para executar essa ação, a Iorane e seis mãos se uniram com um propósito, de multiplicar amor e solidariedade ao redor do mundo. São eles: o cantor e compositor Cristóvam, autor da canção “Andrà Tutto Bene”, que viralizou durante o isolamento social; ONG Fraternidade sem fronteiras; e Olívia Lambiasi, artista plástica brasileira radicada nos Estados Unidos.
Juntos, eles uniram música, responsabilidade social, arte e moda em uma força catalisadora capaz de mudar o mundo. A marca Iorane desenvolveu camisetas sob essa temática e o valor arrecadado com as vendas será revertido para o “Viver Fraternidade”, uma iniciativa da organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras, que ajuda família carentes no Brasil e na África.
Desde o começo da pandemia no Brasil, a marca Triya reverte semanalmente parte do faturamento para algum projeto ou ONG de doação de alimentos para moradores de rua de São Paulo.
De 13 a 19 de abril, o o projeto atendido foi o Fogão na rua, que oferece refeições aos moradores de rua na zona central. De 27 de abril a 03 de maio, Triya ajudou o projeto ComVida & Barriga Cheia, que leva refeições para moradores de rua na região do Ceasa na hora do almoço. E de 20 a 26 de abril, Triya participou do projeto beneficente junto com o restaurante Jamile, que leva refeições para moradores de rua.
De 04 a 10 de maio, a marca brasileira reverteu parte de sua renda ao projeto Amor ao Próximo, destinado a pessoas em diversas situações de vulnerabilidade. Além das refeições, Triya também produziu máscaras infantis doadas para crianças da favela do Paraisópolis.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-32.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-05-19 21:52:002024-06-01 12:54:33Triya reverte semanalmente parte do faturamento para projetos sociais de doação de alimentos em SP
Um novo relatório alertou que as empresas que não demonstrarem transparência e práticas sustentáveis em suas operações de negócios terão dificuldade em conquistar a confiança do consumidor em um mundo pós-COVID-19.
O relatório ‘Tecendo um futuro melhor: reconstruindo o setor de moda mais sustentável após o COVID-19’ (‘Weaving a Better Future: Rebuilding a More Sustainable Fashion Industry After COVID- 19’) do Boston Consulting Group (BCG), Sustainable Apparel Coalition (SAC) e a empresa de tecnologia Higg Co, é um documento de 12 páginas descrevendo como o setor pode se reconstruir de uma maneira que eleve o papel dos compromissos sociais e ambientais nas estratégias de resiliência em prospecção de negócios.
Ele mostra uma imagem sombria do que a indústria da moda enfrenta no mundo pós-crise, observando os desafios sem precedentes que surgiram com ela, incluindo que a moda e o luxo juntos são os mais impactados negativamente entre todos os bens e serviços de consumo, depois das viagens e do turismo. De março a abril, as vendas diminuíram de 60 a 70% na indústria mundial de moda e de luxo – com o tráfego de pedestres nas lojas de varejo e recreação diminuindo 44% nos EUA, 52% na Alemanha, 78% na Índia e 59% no Brasil.
Falando ainda na cadeia de suprimentos global, uma pesquisa em mais de 500 instalações industriais em todas as principais regiões de produção, conduzida pela SAC e pela Higg Co em abril, mostra que 86% de todas as instalações foram impactadas por pedidos cancelados ou suspensos. Como consequência direta, 40% agora estão com enormes dificuldades com a folha de pagamento de salários dos funcionários, levando à demissões e fechamento de fábricas.
No entanto, o relatório também adota uma postura mais otimista sobre as possibilidades existentes para integrar os esforços de sustentabilidade ao núcleo de estratégia de negócios à medida que a indústria se reconstrói após a pandemia, sugerindo que aqueles que mantêm compromissos com os parceiros da cadeia de suprimentos, que proativamente mantenham um diálogo aberto e colaborem em soluções, se beneficiarão de uma confiança mais profunda dos consumidores e parceiros dessa cadeia toda.
O relatório observa que varejistas e marcas que estão integrando seus esforços de sustentabilidade mais profundamente nos negócios, e não se afastando deles, estão prontos para sair da crise em uma posição mais forte dentro do mercado.
O relatório oferece quatro ações que devem ser tomadas para evitar recaídas no progresso e para se preparar ativamente num setor em transformação:
– Proteja os recursos para sobreviver à crise econômica: As empresas de moda devem proteger os colaboradores, funcionários, seu capital, parcerias em sua cadeia, canais e a confiança e o apoio de seus clientes. Esse momento é uma oportunidade para remover complexidades e custos desnecessários, a fim de se preparar para o reinvestimento.
– Resolva desafios imediatos de inventário em parceria com fornecedores: Os líderes reconhecerão a importância do diálogo aberto e da parceria construtiva em toda a cadeia de produção, a fim de encontrar soluções compartilhadas para proteger o sustento do trabalhador e manter a sua confiança. O cancelamento de pedidos concluídos será uma medida de último recurso, enquanto o cancelamento sem consulta ou colaboração será uma prática inaceitável.
– Integrar a sustentabilidade dentro das estratégias de recuperação de negócios: A sustentabilidade será um imperativo para empresas sólidas após a crise. Os líderes tornarão a sustentabilidade um ponto central para a tomada de decisões pós-pandemia, enquanto as empresas mais atrasadas verão a sustentabilidade como um esforço para retomar quando for mais conveniente.
– Acelerar a transparência enquanto aumenta as ambições de sustentabilidade: As empresas devem aproveitar a digitalização, modelos de negócios inovadores e soluções de ponta- com a transparência desempenhando o papel central – para avaliar e demonstrar um impacto ambiental e social positivo para os stakeholders.
Sanjeev Bahl, fundador e CEO da Saitex, um fabricante sustentável de jeans, diz: “A pandemia nos obrigou a dar um passo atrás e redefinir nossas prioridades. Uma questão importante é que um novo modelo de negócios transparente, que mostre práticas sustentáveis comprovadas, terá uma vantagem sobre outros modelos de negócios tradicionais “.
Javier Seara, diretor administrativo e parceiro do BCG, acrescenta: “Este é o momento da verdade para os integrantes da indústria da moda. As empresas precisarão mudar e já estão mudando seus negócios (todos os dias) para se adaptarem à nova realidade. A incorporação incansável de práticas de sustentabilidade nessas mudanças será o fator crítico que separará os vencedores dos dispensáveis “.
A Higg Co é uma empresa de tecnologia criada no SAC em 2019, que hospeda ferramentas de medição de sustentabilidade, permitindo que as empresas integrem dados mensuráveis diretamente em seus sistemas internos. Isso, por sua vez, possibilita melhorar as decisões de sustentabilidade em toda a empresa e apresenta uma oportunidade ainda maior de unificar a medição em todo o setor.
“Essa crise global em toda a indústria da moda demonstrou a necessidade crítica de dados da cadeia de produção para permitir a tomada de decisões e evitar consequências posteriores”, diz Jason Kibbey, CEO da Higg Co. “Os fabricantes que investiram em instalações e processos sustentáveis estão procurando novos modelos para se beneficiar desses investimentos e novas maneiras de se envolver com seus clientes e fornecedores primordiais em sustentabilidade. A moda precisa da digitalização para acelerar a sustentabilidade e a transparência, assim como acelerou todas as outras áreas dos negócios “.
Embora o futuro permaneça um grande ponto de interrogação, o relatório observa que varejistas e marcas que estão integrando seus esforços de sustentabilidade mais profundamente nos negócios, e não se afastando deles, estão prontos para sair da crise em uma posição mais forte dentro do mercado. O consumidor pós-COVID fará compras em parte com base na confiança e no propósito, e as empresas serão julgadas não só sobre como agiram durante a crise mas como como priorizam a sustentabilidade e a transparência depois que a tempestade passar.
Amina Razvi, diretora executiva do SAC, diz: “Esta crise está nos mostrando que tudo é possível quando você tem indivíduos, comunidades, empresas e governos trabalhando lado a lado para resolver uma ameaça global. Embora não seja assim como queríamos ter consciência disso, agora sabemos que é possível uma ação coletiva em escala global. A mudança climática é o próximo grande desafio que precisamos enfrentar juntos, e essa pandemia está nos forçando a reconhecer que a saúde econômica, ambiental e humana está profundamente interconectada, e soluções significativas somente serão possíveis se a integração, a colaboração e a transparência estiverem na vanguarda de um novo paradigma da indústria”.
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CRIS BARROS lança campanha de Dia das Mães com a participação de Luiza Ortiz, Luiza Setubal e Gi Refatti, que compartilham instantes de leveza com os filhos e nos transmitem uma certeza de um futuro lindo. “Neste momento de muita reflexão e aprendizado, a importância de criar memórias lindas faz ainda mais sentido”, conta Cris Barros.
A campanha foi fotografada em fevereiro pela Josefina Bietti e as peças usadas pelas convidadas e pelos pequenos já estão disponíveis no e-commerce da marca.
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Antes da pandemia do Covid-19, a PIUbrand ajuda o Fogão na Rua, projeto social criado em 2016 que reverte qualquer venda em refeições destinadas para pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo. O cliente também pode fazer mais doações independentes pelo e-commerce da marca.
A PIU. é composta por três pilares: estético, ecológico e social.
“Nosso pilar social toma forma através da #Rede.PIU, uma medida adotada em 2019, inicialmente, para alertar e informar sobre o derramamento de óleo no litoral brasileiro. Diante a situação atual. a #Rede.PIU, assume um papel mais abrangente e se compromete a narrar histórias de pessoas, marcas e projetos, independentes, de diferentes segmentos, que admiramos e que representam a esperança por mudanças e pela geração de impactos positivos no mundo que vivemos”, conta Priscilla Simões, estilista da marca.
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A moda é uma das indústrias mais poluentes do mundo. Em meio à pandemia do coronavírus, designers e outros líderes da indústria estão finalmente avaliando esse fato. “É engraçado dizer que há um lado positivo no COVID-19”, diz Christopher Lacy, consultor de moda, que afirma ter testado positivo para o vírus recentemente. Ele estava se preparando, junto com a fashion designer Diane von Furstenberg, a conservacionista Susan Rockefeller, a CEO da Birchbox, Katia Beauchamp e o fundador da StockX, Josh Luber, para falar nas palestras semestrais do Fashinnovation em todo o mundo.
O Fashinnovation é um coletivo de marcas e varejistas internacionais que se reúnem duas vezes por ano para discutir como implementar mudanças no setor. A conferência desta temporada, em parceria com a United Nations, foi realizada virtualmente e focada no futuro da moda e sustentabilidade em meio à pandemia do coronavírus.
A boa notícia, Christopher disse ao Business Insider, é que a pandemia ajudará a indústria da moda a se unir mais com a tecnologia, incluindo o uso mais amplo de códigos QR e métodos de pagamento sem contato. Isso poderia ajudar a impulsionar a indústria para um futuro mais sustentável e tecnologicamente inovador.
Mas o mais importante é que agora os líderes da indústria entendem a necessidade de se tornar mais sustentáveis e a ajudar a reduzir o problema de resíduos da indústria da moda.
Como o Business Insider relatou anteriormente, a indústria da moda como um todo produz mais de 150 bilhões de peças de roupas novas por ano e 2,5 bilhões de pounds ( mais ou menos 12 bilhões de quilos) de roupas usadas acabam em aterros sanitários. Na verdade, até 87% de todos os produtos têxteis acabam em aterros sanitários todos os anos, segundo a Ellen MacArthur Foundation.
A Fundação também descobriu que a moda é um dos principais produtores de emissões de CO2, com a indústria têxtil global emitindo 1,2 bilhão de toneladas métricas (1,3 bilhão de toneladas) de equivalente CO2 por ano – próximo ao nível de emissões da indústria automotiva.
Morgan McFall-Johnsen, da Business Insider, citando dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (UNECE), informou que a indústria da moda é responsável por 10% de todas as emissões de carbono no mundo. De acordo com a Ellen MacArthur Foundation, se o setor continuar no ritmo atual, suas emissões de gases do efeito estufa aumentarão 50%.
A indústria da moda também é o segundo maior poluidor da água, de acordo com Morgan, e 20% da água residual do mundo é proveniente do tingimento de tecidos. A indústria também despeja meio milhão de toneladas de microfibras plásticas no oceano anualmente, o que equivale a 50 bilhões de garrafas plásticas, segundo a Ellen MacArthur Foundation.
“Haverá e continuará a existir uma consciência global em torno da sustentabilidade, que foi impulsionada pela geração Millennials, mas que agora já se vê em todas as gerações”, disse Susan Rockefeller, conservacionista e designer de joias, ao Business Insider. “Acho que haverá uma re-conceitualização da inovação material e das roupas de proteção (uniformes, aventais, jalecos, roupas para esporte, etc.) … As pessoas estão acordando para o que é a moda, olhando para a moda em sua essência e o que ela pode ser. Pode significar mais igualdade de gênero e mais projetos ecológicos e de inovação “.
Christopher Lacy concorda, dizendo que os consumidores ficarão mais conscientes do impacto prejudicial que a indústria tem sobre o meio ambiente e que as marcas serão forçadas a colocar os produtos em segundo lugar e as pessoas em primeiro lugar.
“Olhando para os gráficos e os dados que estão sendo divulgados sobre o quão bem a Terra está começando a se recompor e a se recuperar durante a quarentena dos coronavírus, acho que as pessoas realmente vão ver o que estamos fazendo no planeta”, disse Christopher. “Haverá novos níveis adicionais de transparência quando se trata de produtos e meio ambiente”.
“Acho que não precisamos mais de desfiles de moda necessariamente”
Tanto Christopher quanto Susan pediram uma mudança na cadeia de fabricação, com Susan apontando o quão frágil a pandemia revelou que elas são. Fábricas na Europa praticamente fecharam. Algumas marcas estão convertendo suas instalações para fabricar equipamentos médicos e outras tiveram que lidar com pedidos cancelados. Mas quase todos estão lidando com o fato de que, como muitos varejistas foram obrigados a fechar, simplesmente não há demanda por remessas de roupas recém-produzidas.
Nesse momento há muitos quilos de roupas dessa estação definhando nas fábricas porque, bom, ninguém as quer. No inverno ninguém estará vestindo shorts e, na próxima primavera, os vestidos roxos podem não ser mais tendência. Consequentemente, muitos especialistas da indústria sentem cada vez mais que esse conceito de “sazonalidade” na moda incentiva o desperdício, e ele está sendo reconsiderado por completo em meio à interrupção pela pandemia no calendário tradicional da moda.
“Acho que a sazonalidade, com coleções diferentes (para diferentes estações) – tudo vai mudar drasticamente”, disse Jordana Guimarães, fundadora do Fashinnovation, ao Business Insider.
Normalmente, as principais marcas têm vários desfiles por ano com pelo menos três coleções distintas: uma coleção cruise, uma coleção de primavera / verão e uma coleção de outono/ inverno. E, a menos que as peças façam parte da coleção de ready-to-wear, a maioria das roupas nunca é usada e, depois que são exibidas na passarela, nunca mais são vistas.
“Acho que não precisamos mais necessariamente de desfiles de moda”, continuou Jordana. “Eu acho que nos desfiles você acaba tendo todas essas amostras de roupas que nunca serão usadas novamente. Existem outras maneiras de fazer as coleções onde você não está usando todo esse tecido e criando resíduos”.
Infelizmente, a adoção de medidas pela indústria da moda dentro do seu grande despertar pela sustentabilidade provavelmente não acontecerá tão cedo. Primeiro, o setor deve sobreviver a um impacto negativo projetado de bilhões de dólares em vendas e a uma recessão antecipada. Mas esse período prolongado de “tempo de inatividade” inspirado pelo coronavírus deu à indústria a desaceleração que tanto precisava, e o aumento de conversas em torno dessa mudança é o primeiro passo para efetivá-la.
“Minha esperança é que haja mais circularidade, mais interesse nas inovações tecnológicas que estão acontecendo, mas também em procurar reutilizar algumas fibras mais naturais, como cânhamo e algodão”, disse Susan. “Isso é um alerta global, diferente de tudo o que vi na minha vida, e espero que mais pessoas entendam que suas escolhas são importantes. Que cada escolha que elas fazem tem uma relação direta com o meio ambiente e na saúde humana e planetária”.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-44.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-05-05 22:27:002024-06-01 12:51:23Potências da moda internacional discutem o futuro da indústria em meio à pandemia
A ABEST (Associação Brasileira de Estilistas) divulga o novo presidente da entidade: o empresário Alberto Hiar, da empresa Cavalera. Hiar substitui Paulo Lourenço Bartholomei, da marca Cecilia Prado, que agora ocupa o cargo de vice-presidente.
“Assumir a presidência da ABEST é um dos maiores desafios em minha carreira. Quero dar continuidade ao excelente trabalho feito pela gestão anterior, a qual conquistamos novas parcerias, marcas associadas e visibilidade no mercado externo”, conta Alberto Hiar.
O resultado da eleição foi anunciado no último dia 27 de abril, e o novo quadro diretivo permanecerá no mandato pelos próximos três anos. “Durante esse mandato, eu e a nova diretoria trabalharemos o grande potencial da ABEST, de ser porta-voz da moda brasileira, em prol de nossos associados”, completa Hiar.
Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Atualmente a associação, que não tem fins lucrativos, conta com mais de 120 marcas em todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Para essas ações internacionais, a ABEST posiciona a imagem da moda brasileira no exterior via Fashion Label Brasil, programa de internacionalização da moda brasileira de valor agregado criado em parceria com a Apex-Brasil.
“Nosso foco principal é continuar com a exportação, mas o mercado nacional não deixa de ser prioridade. Queremos ampliar nossos recursos públicos e privados, mostrar que a indústria de moda é um dos setores mais fortes da economia e gerador de empregos”, ressalta o novo presidente.
Diretoria ABEST
Presidente: Alberto Hiar (Cavalera)
Vice-Presidente: Paulo Lourenço Bartholomei (Cecília Prado)
Vice-Presidente Executivo: Gustavo de Almeida Assis (Lapima)
Tesoureira: Renata Jorge Tinelli (Fernando Jorge)
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2020/11/foto_f4mxw0139_turco-2.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-05-05 00:00:212020-05-05 00:00:21Alberto Hiar é o novo presidente da ABEST
A Focus Têxtil, empresa de desenvolvimento e comercialização de tecidos, anuncia a prorrogação das inscrições da 4ª Edição do Design Vision, programa de capacitação e apresentação ao mercado de novos talentos da moda. As inscrições, que iniciaram no dia 01 de abril, seguem até o dia 30 de maio, pelo site https://www.institutofocustextil.com.br/designvision. O projeto é realizado pelo Instituto Focus Têxtil, com patrocínio da Pernambucanas e apoio do Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. A curadoria é do estilista Walter Rodrigues e do artista plástico Renato Dib.
Com forte pilar de sustentabilidade, o Design Vision é destinado a estudantes universitários de moda de todo Estado de São Paulo. Dividido em cinco etapas, o programa acontece de abril a novembro de 2020. A primeira fase, até final de junho, inclui inscrição (formulário, envio de portfólio e exercício online), seguida de entrevista também online com os curadores para seleção de 15 vagas.
Esse grupo segue para uma série de duas fases de palestras e workshops ministrados por profissionais como Marcelo Sommer, Jackson Araújo e Alexandre Herchcovicth, além dos curadores, durante todo mês de julho. Ao final da primeira fase, 10 estudantes seguem para a segunda, quando 5 nomes vão para a etapa final, de agosto a outubro.
Durante o período eles terão a oportunidade de criar e produzir uma mini coleção, também com mentoria de Walter e Renato, e produção em parceria com o Instituto Acaia, que fornece toda mão de obra necessária por meio de seus programas sociais. Reafirmando o pilar de sustentabilidade da Focus Têxtil, todas as coleções criadas pelos estudantes no Design Vision serão confeccionadas a partir de sobras de tecidos.
O Design Vision finaliza com um desfile no Focus Fashion Summit, encontro do setor realizado pela Focus Têxtil, nos dias 28 e 29 de outubro. As coleções serão desfiladas para um júri composto por seis nomes do mercado. O grande ganhador será premiado com um curso de extensão em moda no IED Brasil e um curso de uma semana no IED de Milão. Durante o Focus Fashion Summit acontece também a exposição das criações de todos os participantes da edição 2020, que segue para a Unibes Cultural no mês de dezembro.
“É uma honra para o Instituto Focus Têxtil colaborar no desenvolvimento do setor da moda no Brasil e na profissionalização de estudantes. Em sua 4ª edição, temos orgulho de ter apresentado ao mercado talentos como Mateus Cardoso, que apresentou sua primeira coleção na última edição da Casa de Criadores, e Johnson Cavalcante, que já apresentou duas coleções no Dragão Fashion, além dos mais de 30 estudante que tivemos a oportunidade de capacitar”, comenta Paulo Cristelli, head da área Institucional e de Sustentabilidade da Focus Têxtil.
Nota de rodapé: Toda programação do projeto poderá ser adaptada para modelos virtuais, respeitando os prazos e diretrizes governamentais de quarentena para conter o avanço da Pandemia do Coronavírus (COVID-19).
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-45.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-05-01 22:31:002024-06-01 12:51:03Nova data para inscrição na 4ª edição do Projeto Design Vision, da Focus Têxtil, é até 30 de maio
Diante do cenário mundial de pandemia causada pelo novo Coronavírus, nos vemos vivendo em um mundo que nem a ficção previu. O mundo parou. E no nosso setor não foi diferente. Estamos todos em casa e usando a nossa criatividade para não deixarmos nosso negócio parar.
Nossas oficinas de costura, de sapatos, de bolsas, de joias e bijuterias estão paradas. Muitas delas trabalham, mas com um outro foco, estão produzindo máscaras e aventais para serem doados aos hospitais e profissionais de saúde de suas regiões. Surge a pergunta, como vamos fazer para colocar na rua a nossa coleção de inverno? Uma parte já produzida e outra, paralisada por conta do isolamento social.
A chegada da Covid19 nos fez refletir sobre um assunto que há muito está na cabeça das marcas 100% brasileiras, autorais e pertencentes ao chamado slow fashion. Por que temos que seguir esse calendário, maluco das marcas de fast fashion? Porque depois de 15 dias o que está na arara ou na vitrine está velho e temos que expor e vender uma nova coleção? Nosso produto não é perecível nessa velocidade. Fazemos peças para durar, para serem usadas hoje, amanhã, no próximo ano e assim por diante. Por que as liquidações de inverno precisam acontecer quando inicia-se a estação, julho. As de verão quando os nossos termômetros estão acima dos 30 graus?
Quem compra uma coleção para ficar meses no armário? Poucos, muito poucos.
Pensando nisso, a Associação Brasileira de Estilistas (ABEST) junto com sete dos mais importantes showrooms e pequenas feiras de São Paulo (Salão Casamoda, Contemporâneo Business, Feira TM, Maria Eugenia Showroom, Conceito +, Novo Showroom e Fashionroom, além do apoio do SPFW, InMod e FFW) estabeleceu um novo calendário para a moda.
Em 2020, devido a pandemia, as vendas no atacado acontecerão nas seguintes datas:
•Verão: a partir da segunda quinzena de junho até do dia 10 de julho
•Inverno: segunda quinzena de novembro
Varejo:
•Liquidação inverno: agosto de 2020.
•Liquidação verão: fevereiro de 2021.
Após esse difícil período que estamos vivendo, imaginamos um cenário mais realista para nossos negócios. A partir de 2021 sugerimos as vendas de atacado:
•Verão em maio.
•Inverno em novembro.
As liquidações de varejo continuam sendo fevereiro e agosto.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-42.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2020-04-24 22:23:002024-06-01 12:50:47ABEST em parceria com showrooms divulga carta aberta sobre novo calendário de moda