A marca de beachwear e lifestyle, Água de Coco, uma das principais do mercado de moda nacional, com presença e reconhecimento internacional, viaja para Jericoacoara junto com a modelo e apresentadora Renata Kuerten.
A experiência de conhecer de perto um dos principais patrimônios naturais do país proporcionou o encontro com a Associação das Crocheteiras, formada por mulheres artesãs que desenvolvem um trabalho manual com o crochet.
Atualmente, a Associação beneficia – direta e indiretamente – mais de 100 famílias da região e exporta para quatro países: França, Estados Unidos, Alemanha e Itália. O ofício não é apenas uma tradição local, ele resgata a autoestima, capacita e proporciona independência financeira.
Acreditando no poder que as cores têm de transformar ambientes e pessoas, as marcas Água de Coco e Tintas Iquine, maior indústria de tintas do Brasil com capital 100% nacional, iniciaram um projeto de revitalização da fachada da loja da Associação, localizada no centro da vila de pescadores.
A artista plástica Auxi foi responsável pela revitalização da fachada com estampa de flores, representando o empoderamento e a força da união feminina, e imprimindo a arte que refletiu em toda a comunidade.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/02/d-11.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-02-10 09:59:592024-06-01 14:36:33Água de Coco e a Associação das Crocheteiras de Jericoacoara
Sabine Arias, uma marca de luxo autoral e contemporânea, retrata o estilo de vida da fundadora, com influência romântica e um toque moderno.
Sua inspiração é o despretensioso estilo de moda carioca na fluidez de suas criações, e a versatilidade é fundamental, com peças que possam circular por vários lugares, mantendo sua sofisticação natural.
O design brasileiro sempre esteve presente e faz parte do DNA da marca, com texturas, tecidos pintados à mão ou lavados e materiais locais criando sua essência. O produto perfeito para o consumidor-alvo da marca: a mulher elegante e contemporânea.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/02/d-6.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-02-02 22:40:522024-06-01 14:36:14Nova associada Sabine Arias, uma marca autoral e contemporânea
A Beira nasceu em 2013 de um projeto de pesquisa focado no design, funcionalidade e desenvolvimento de objetos por Lívia Cunha Campos. E em 2015, lançaram a primeira coleção, atendendo também o mercado internacional.
O núcleo da marca é o ateliê, no Rio, de design e produção de roupas projetadas com cortes e formas que se encaixam em uma variedade de corpos e focadas em sua potencial utilidade e usabilidade. As roupas são criadas com funcionalidade e versatilidade, em um processo criativo contínuo de uma coleção sem estação e unificada.
“A palavra “beira” incorpora a noção de transição ou interseção. Utilizamos nossos projetos como um meio de comunicar os processos experimentais que acontecem no ateliê e incentivamos nossos clientes a explorar nossas roupas de dentro para fora, deixando a costura e as linhas expostas falarem por si mesmas.”
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/02/d-5.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-02-02 22:36:352024-06-01 14:36:08Nova Associada Beira por Lívia Cunha Campos
O edifício Altino Arantes, sede do Farol Santander em São Paulo, recebe do dia 22 de janeiro até o dia 04 de abril de 2021, 10h às 20h (terça a domingo), no 19º e 20º andares, a exposição A Arte da Moda – Histórias Criativas.
A mostra apresenta, com a curadoria de Giselle Padoin, a relação entre moda e arte, através de uma linha do tempo, revelando o desenvolvimento de ateliês no Brasil e na Europa, com mais de 170 itens que contam a história da moda e a sua evolução do clássico ao contemporâneo, e a influência da revolução estética parisiense sobre artistas e personalidades do meio cultural, por volta dos anos 1910.
A exposição recebe Sissa, marca de moda brasileira, com roupas que resgatam a originalidade do país. Com criação autoral e artesanal, que mistura o repertório particular da estilista, Alessandra Affonso Ferreira, e a visão global do universo contemporâneo da moda, com as mais variadas referências culturais.
O acervo apresenta dezoito peças, material de pintura e desenhos, vídeos e demonstrações do trabalho de tecelagem manual do distrito de Muquém (MG), tecido reciclado pelas mulheres da comunidade do interior de Minas, aproveitando o resíduo têxtil da produção.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/02/d-4.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-02-02 22:31:112024-06-01 14:36:03Sissa na exposição ‘A Arte da Moda – Histórias Criativas’
Mãe e filha, Karina e Ana Karolina Ferrari, procuram traduzir a arte no design das peças ANK, trazendo à tona a sensibilidade feminina na técnica da joalheria.
Karina forneceu a sabedoria de negócios para traçar a missão e os valores da marca, e a designer, Ana Karolina Ferrari, absorveu diferentes percepções culturais para visualizar o design exclusivo e atemporal das coleções ANK.
O engajamento moral da marca está alinhado ao desenvolvimento sustentável, escolhendo parceiros conscientes e joias feitas com ouro 18K reciclado. O ciclo de reciclagem acontece com a compra de joias antigas e a purificação do ouro para 24K, seguindo para a produção e confecção handcrafted de joias em ouro 18K reciclado, em todas as criações assinadas por mãe e filha.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/02/d-3.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-02-02 22:27:262024-06-01 14:35:54ANK e Ouro Reciclado
O ALWAYS ON | Pós NRF 2021 é um evento exclusivo da Vimer, empresa especializada em Visual Merchandising, para compartilhar os principais insights do primeiro capítulo da maior feira de varejo mundial, NRF (National Retail Federation), que reúne os principais nomes do mercado em Nova Iorque para apresentar as novidades e tendências anuais do varejo.
O evento acontecerá no dia 02/02 em um talk que conta com o dinamismo e curadoria especializada de Camila Salek, sócio-fundadora da Vimer, explorando questionamentos, estratégias e ações para nortear os próximos passos do varejo no Brasil a partir de inovações que estão em pauta no cenário global.
O evento está disponível de forma gratuita para profissionais que atuam em empresas varejistas com o objetivo de compartilhar mais informações.
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Sustentabilidade e consumo consciente são os propósitos atuais à medida que a indústria aprende mais sobre seu impacto no planeta. O Business of Fashion analisa as questões que provavelmente ocuparão os holofotes em 2021.
Os últimos 12 meses remodelaram radicalmente a indústria da moda, mas a sustentabilidade continua sendo um dos temas e desafios do setor.
Embora a pandemia seja uma crise contínua e imediata, as marcas estão dobrando os compromissos para reduzir as emissões no planeta, manter as roupas em um ciclo virtuoso de reciclagem e combater os abusos dos direitos humanos na cadeia de suprimentos em uma tentativa de mitigar o risco de que o próximo desastre aconteça à indústria.
“A indústria não é resiliente à crise e isso é preocupante”, diz Morten Lehmann, diretor de sustentabilidade da Global Fashion Agenda, um grupo de defesa da indústria. Mas há uma compreensão crescente de que a indústria precisa mudar se as marcas quiserem se alinhar com as metas climáticas globais e aumentar o interesse do consumidor por modelos socialmente responsáveis.
“Vemos uma polarização de marcas, em que alguns veem a sustentabilidade como uma forma de se tornar mais resiliente”, acrescentou Lehmann.
Certamente não faltam desafios para escolher, mas uma série de questões-chave estão entrando em foco este ano, conforme as marcas reagem às mudanças sociais, econômicas e tecnológicas dos últimos 12 meses.
Dimensionamento da Circularidade
As empresas têm falado sobre maneiras de minimizar o desperdício, manter as roupas em circulação por mais tempo e ampliar as tecnologias de reciclagem por anos, mas 2021 parece destinado a ser um momento crucial para o movimento da moda circular.
A pandemia serviu para destacar o enorme problema de superprodução da moda e aumentou a pressão dentro das marcas para encontrar formas econômicas de gerenciar o excesso de estoque. Isso impulsionou o crescimento do mercado de revenda, despertando o interesse de grifes de luxo, prevenindo marcas de segunda mão afetarem seu valor.
No ano passado, a Gucci fez parceria com a The RealReal e LVMH sinalizou em dezembro que está procurando maneiras de integrar a revenda em seus negócios.
Em outros lugares, marcas como Cos e Levi’s lançaram suas próprias ofertas de revenda, e as plataformas de segunda mão Poshmark e ThredUp estão se preparando para abrir o capital. Embora o mercado de roupas de segunda mão ainda seja relativamente pequeno, está crescendo rapidamente, com vendas esperadas para dobrar de $ 28 bilhões em 2019 para $ 64 bilhões em 2024, de acordo com estimativas da GlobalData citadas em um relatório de 2020 da ThredUp.
Esses números tornam-se atraentes para executivos que procuram maneiras de aumentar suas credenciais de sustentabilidade e seus resultados financeiros.
O potencial para modelos mais circulares deve ter um impulso adicional em 2021, conforme as tecnologias de reciclagem, que estiveram anos em desenvolvimento, finalmente começarem a crescer.
“O [próximo] ponto-chave será escalar as tecnologias agora, porque muitas delas acabaram de atingir a escala piloto”, disse Laura Balmond, gerente de programa da iniciativa Make Fashion Circular da Ellen MacArthur Foundation. Por exemplo, nos próximos 12 meses, um dos fornecedores do Grupo H&M está testando uma máquina que pode reciclar algodão e poliéster misturados em uma configuração de fábrica pela primeira vez, com a gigante da moda comprometida em apoiar a implementação mais ampla da tecnologia. Enquanto isso, a empresa de reciclagem têxtil Renewcell listou suas ações no mercado sueco em novembro, com planos de aumentar a capacidade de produção quase cinco vezes até 2026.
Para ter certeza, os volumes ainda permanecem fracionários dentro do contexto dos avanços têxteis globais e a construção do progresso no próximo ano exigirá um compromisso de longo prazo e ampla colaboração da indústria.
“A circularidade é uma ideia muito maior do que apenas uma tecnologia ou uma mudança no modelo de negócios”, disse Balmond. “É realmente olhar para todo o sistema dentro do qual as roupas são oferecidas e como são feitas.”
A próxima grande novidade: biodiversidade
As marcas de moda, com o objetivo de elevar o nível de sustentabilidade, estão cada vez mais olhando além de iniciativas que simplesmente reduzem os danos. Com isso, o foco aumentou em um dos pontos mais complexos da indústria: o efeito sobre a biodiversidade.
É um tópico relativamente emergente no setor da moda, refletindo uma consciência mais ampla e crescente do impacto devastador que as mudanças climáticas e as práticas agrícolas industriais tiveram no mundo. Por exemplo, um relatório recente do World Wildlife Fund descobriu que o tamanho das populações de animais diminuiu 68% desde 1970, como resultado de distúrbios ecológicos que afetaram cerca de três quartos das terras sem gelo do planeta. As práticas agrícolas ligadas às principais matérias-primas da moda são um grande contribuidor.
A questão deve ganhar mais atenção no próximo ano como um componente central do The Fashion Pact, uma coalizão de alto nível reunida pelo presidente-executivo da Kering, François-Henri Pinault, a pedido do presidente francês Emmanuel Macron em 2019. Como parte de um conjunto mais amplo de metas destinadas a lidar com os maiores riscos ambientais e pontos de pressão da moda, os signatários se comprometeram a desenvolver projetos de biodiversidade até o final do ano passado. Nos próximos meses, as empresas devem definir metas mais claras para desenvolver soluções com base em suas descobertas.
“Estamos tão desequilibrados com a natureza neste momento. E, portanto, não podemos esperar que ela se recupere por conta própria ”, disse Claire Bergkamp, chefe de operações da Textile Exchange, uma organização sem fins lucrativos que visa melhorar o padrão ambiental da produção de matérias-primas. Por outro lado, compreender e abordar a biodiversidade pode ser fundamental para enfrentar a crise climática.
“A forma como gerenciamos nossos processos agrícolas vai ditar se podemos ou não atingir a meta de redução de 45% das emissões de gases de efeito estufa até 2030”, disse Bergkamp, referindo-se às metas globais de reduzir as emissões a um nível que evite alterações climáticas catastróficas.
Justiça social O clima dominou o discurso da moda sobre a sustentabilidade nos últimos anos, mas o desdobramento cultural e a devastação econômica causada pela pandemia mudaram o foco de volta para os desafios sociais de longa data.
De Leicester a Dhaka a Xinjiang, relatos de violações dos direitos trabalhistas na indústria têxtil e de vestuário chamaram a atenção de consumidores, investidores e legisladores. Os relatórios não serviram simplesmente como alimento para escândalos de relações públicas, eles também aumentaram o escrutínio regulatório, atingiram os preços das ações e fizeram os investidores correrem.
A crise aumentou o perfil das chamadas ativistas de direitos humanos e defensores do trabalho para resolver problemas de longa data na cadeia de suprimentos da moda, exigindo mudanças mais sistêmicas para garantir que os trabalhadores recebam salários dignos e condições de trabalho decentes.
Mas a pressão para mudar não vem apenas de grupos de direitos trabalhistas. Alegações de abusos generalizados de direitos humanos na região autônoma de Xinjiang na China, onde um quinto do algodão mundial é produzido, deixaram a indústria exposta a intenso escrutínio regulatório em ambos os lados do Atlântico. Os Estados Unidos disseram que impedirão a entrada de todos os produtos de algodão e tomates importados da região.
É um desafio para a indústria da moda, que tem pouca visibilidade da origem das matérias-primas em sua cadeia de suprimentos, mas está aumentando a pressão para que as marcas otimizem o sistema.
“Para uma grande porcentagem da indústria, a falta de rastreabilidade e a falta de parcerias de longo prazo com os fabricantes, e a vulnerabilidade de muitos países manufatureiros com suas estruturas institucionais fracas, realmente veio à frente para 2021, ” disse Lehmann da GFA.
O próximo ano traz novos desafios que ameaçam o negócio fundamental da moda, mas também apresenta uma oportunidade para melhorar práticas que não avançaram significativamente durante anos.
“Não podemos voltar aos negócios normalmente”, disse Amina Razvi, diretora executiva da Sustainable Apparel Coalition. “Esse seria o pior resultado.”
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/d-113.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-01-25 13:50:342024-06-01 14:33:12Sustentabilidade: o que as marcas estão priorizando em 2021, segundo o Business of Fashion
Depois da estreia do filme Locked Down, estrelado por Anne Hathaway, a atriz usou seu jardim para fazer o “red carpet”.
Na sessão de fotos, Anne usou três vestidos luxuosos: um cobre Versace, um dourado Azzaro e outro azul Vivienne Westwood, e jóias assinadas pela designer brasileira Ana Khouri.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/02/d-2.png7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-01-25 13:46:542024-06-01 14:33:11Anne Hathaway usa joias Ana Khouri
Oskar Metsavaht, que é fundador e diretor criativo da marca de moda brasileira Osklen, Embaixador da Boa Vontade da Unesco para Cultura de Paz e Sustentabilidade, Diretor da OM.Art e presidente do Instituto-E, desenvolve uma série de projetos para além da indústria da moda, como é o caso da recente parceria estabelecida com a Portobello, empresa líder em revestimento cerâmico.
Reconhecido como referência em desenvolvimento humano sustentável, Oskar, fundou o Instituto-E há mais de 20 anos através do qual implementa diversos projetos com foco em sustentabilidade com parceiros como UNESCO, Ministério do Meio Ambiente da Itália, Ethical Fashion Initiative da ONU, entre outros.
A parceria entre Instituto-E e Portobello se deu através do projeto de consultoria, que consiste no mapeamento, análise e implementação de critérios de sustentabilidade baseados nos pilares: social, econômico e ambiental, aprimorando as áreas mais escassas e organizando a atuação de maneira sistêmica. A partir do diagnóstico, o instituto cria uma série de diretrizes para que a empresa consiga evoluir na implementação e melhoria de suas tomadas de decisão para maximizar os impactos socioambientais positivos, unindo tais esforços à comunicação sob o viés da sustentabilidade para engajar e inspirar diferentes públicos.
Ainda em conjunto com a Portobello, nasceu a linha Ipanema por Oskar Metsavaht, expressando criatividade, modernidade e autenticidade. A coleção foi inspirada no arquétipo do bairro, utilizando a matéria prima que representa o calçadão, marca de Ipanema. As peças trazem texturas, cores e nuances, reproduzindo a pedra portuguesa do calçadão, e maximosaicos em formatos irregulares, simulando sua assimetria. E também, a linha de azulejos decorados, Neotropical, inspirada no desenho do calçadão de Ipanema.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/destaque-1.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-01-19 14:25:202024-06-01 14:33:09Oskar Metsavaht e Portobello
A tradição do feito à mão se uniu ao design, com originalidade e cultura criativa, inspirando uma coleção atemporal da collab de Paula Ferber e Pedro Sedó.
O conceito da parceria está na experiência do resgate afetivo dentro de casa, como refúgio para o autocuidado, no lançamento de tapetes e cestos tramados em EVA verde, EVA e couro sintético metalizado na loja Vallvé.
https://abest.com.br/wp-content/uploads/2021/01/destaque-2.jpg7001000abehttps://abest.com.br/wp-content/uploads/2024/06/abest-logo-300x227.pngabe2021-01-19 14:24:462024-06-01 14:33:09Paula Ferber Casa + Vallvé